Moro na várzea

O jornalista e escritor Guilherme Fiuza disse à revista Forbes, que Sérgio Moro depondo no Congresso Nacional não foi muito bem compreendido. A estratégia usada pela oposição é como o Barcelona jogar num campo da várzea, sem alambrado e sem grama, e o Messi levar uma voadora na frente do juiz sem a devida marcação da falta. A diferença seria gigantesca.

E na várzea, que não tem regras, vale tudo: arremesso de laranjas podres e latinhas de refrigerante (vazias ou cheias), xingamentos criativos ao pé do ouvido, grunhidos e ameaças presenciais.

Sérgio Moro, com todo seu conhecimento e categoria, na frente daqueles próceres chegou a ser constrangedor para o Brasil. Eu passei vergonha por saber quem eram os políticos presentes e o que eles fizeram e quem estava à sua frente.