Carnaval
Mais um ano sem Carnaval. É, não tem jeito, a festa é passado e não empolga a juventude. E a velha guarda já se retirou do salão, há muito tempo. Qual o futuro desta grande festa? Aqui em Tapera…
Mais um ano sem Carnaval. É, não tem jeito, a festa é passado e não empolga a juventude. E a velha guarda já se retirou do salão, há muito tempo. Qual o futuro desta grande festa? Aqui em Tapera…
Carnaval foi o que o braço do judiciário do PT fez!
Esse Teori já no seminário jogava para a platéia!
Então petralhas, o julgamento continua sendo de exceção?
AHhahah…
Quando é a favor, vale.
Quando é contra, os ministros que discordam, não valem nada.
Quem tem Fux (mata no peito), Gilmar (aquele dos capangas), Marco Aurélio (o Pavão), Barbosa (o do apartamento em Miami) na platéia, pode dizer qualquer coisa, e sair para o abraço.
Nem foi necessário usar o domínio do fato.
Brasília – Com os votos dos ministros Teori Zavascki e Rosa Weber, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu pela absolvição de oito condenados do processo do mensalão pelo crime de formação de quadrilha, em sessão realizada nesta quinta-feira, 27. Ao todo, seis ministros reverteram a condenação e cinco votaram pela manutenção da pena.
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Dida Sampaio/Estadão
Teori e Rosa Weber momentos antes do início da sessão
Com a maioria formada, ex-ministro José Dirceu e ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares garantem direito a cumprir pena em regime semiaberto. Assim, será permitido aos dois, com autorização judicial, trabalhar fora da cadeia. Delúbio já está trabalhando e Dirceu aguarda decisão.
“Esta é uma tarde triste para este Supremo Tribunal Federal, porque, com argumentos pífios, foi reformada, jogada por terra, extirpada do mundo jurídico uma decisão plenária sólida, extremamente bem fundamentada que foi aquela tomada por este plenário no segundo semestre de 2012”, disse o presidente do STF, Joaquim Barbosa, um dos cinco a votar pela condenação.
Igual ao presidente da Corte votaram o relator dos recursos, ministro Luiz Fux, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello. Foi o mesmo posicionamento adotado na etapa inicial do julgamento. Além de Teori e Rosa Weber, votaram pela absolvição Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Barroso, Ricardo Lewandowski.
Em seu curto voto, a ministra Rosa Weber disse continuar “convencida” de que não ficou configurado o crime de formação de quadrilha. “O ponto central da minha divergência é conceitual. Não basta que mais de três pessoas pratiquem delitos. É necessário mais. É necessária que se faça para a específica prática de crimes. A lei exige que a fé societatis (da sociedade) seja afetada pela intenção específica de cometer crimes”, afirmou.
Rosa Weber disse que não identificou à luz da prova dos autos o dolo de criar ou participar de uma associação criminosa autônoma para a prática dos crimes.
Teori Zawaski seguiu a linha de raciocínio já apresentada pelo ministro José Roberto Barroso, de que houve desproporcionalidade na aplicação das penas por formação de quadrilha. Na sua avaliação, o diagnóstico correto é de que houve uma reunião de práticas criminosas diferenciadas que tinham como objetivo a obtenção de vantagens indevidas para interesses específicos dos envolvidos, e não perturbar a paz pública.
Um dos votos mais contundentes desta manhã, o ministro Gilmar Mendes afirmou que o Supremo e as instituições públicas fortaleceram-se após o julgamento do caso realizado dois anos atrás. “O Brasil saiu forte desse julgamento porque o projeto era reduzir esta Suprema Corte a uma Corte bolivariana”, disse. Ele classificou como reducionista a argumentação da maioria segundo a qual o crime de formação de quadrilha só ocorre nos casos de crimes violentos.
“Nada mais ofensivo para a paz pública do que a formação de quadrilha no núcleo mais íntimo de um dos poderes da República”, afirmou, lembrando que outro dos poderes, o Legislativo, foi submetido pelo esquema de compra de votos.
O julgamento dos recursos continua nesta tarde com a apreciação dos recursos contra a condenação por lavagem de dinheiro. Três condenados pediram para serem absolvidos desse crime, entre eles o ex-deputado João Paulo Cunha (PT-SP). A sessão é transmitida ao vivo pela TV Estadão.
Ei, isso é comentário ou post?
Tá achando que não leio jornal?
Não dá para me deixar escolher o que quero ler?
Não se preocupe em informar, que todos já sabemos do resultado.
E a partir de agora, todos sabemos também que o Dirceu não é chefe de quadrilha nenhuma e muito menos existiu quadrilha. Sob pena de discordar do “egrégio” tribunal supremo do país.
Se tu diz que essa decisão não vale, em contrapartida me autoriza a dizer que o mensalão não existiu.
Do presidente do STF, Joaquim Barbosa:
“Esta é uma tarde triste para este Supremo Tribunal Federal, porque, com argumentos pífios, foi reformada, jogada por terra, extirpada do mundo jurídico uma decisão plenária sólida, extremamente bem fundamentada que foi aquela tomada por este plenário no segundo semestre de 2012”, disse o presidente do STF, Joaquim Barbosa, um dos cinco a votar pela condenação dos mensaleiros petistas por formação de quadrilha. (Continua).
Com a decisão a favor dos criminosos do Partido Totalitário, alguns membros do STF deram um chute na cara dos brasileiros.
Mas que que clima de velório.
Que horas é o enterro?
E que tal o clima de terror, instalado no tribunal pelo seu presidente?
Ele pensa que é o dono da Corte, e quem vota contra pode ser até preso.
A neurose é tão grande que ele não se preocupa mais nem em escondê-la. Achei que fosse dar uma cadeirada no min. Barroso. O que pensaria um marciano, caso visse aquela dança ridícula ao redor da cadeira?
O que poderia ser um julgamento, virou uma guerra de egos, conduzida por um presidente visivelmente perturbado.
Como age qualquer juiz normal de primeira instância durante um julgamento?
Com calma, tranqüilidade, nunca conduzindo, assustando, provocando, criticando e pressionando pessoas. No STF, o presidente teve o topete de criticar o voto de um colega, sabendo que aquele voto vale tanto quanto o seu.
Agora que não existe mais a Sbórnia, podemos criar o país do Ridículo.
Quero corrigir um descuido de digitação.
Meu nome saíu errado no meu post acima.Em vez de “Rando Contas”, leia-se “Rolando Contas”.
Não por nada, mas vai que o doutor Nilson Borges Filho, que é mestre, doutor e pós-doutor em direito e articulista colaborador deste blog resolva escrever minha biografia, com toda aquela competência opulência e brilhantismo que demonstrou para fazer a biografia do min. Barroso, – lembrando uma ficha do antigo DOPS, – resolva fazer a minha.
Devo estar preparado para tudo porque eles estão treinados para uma guerra. Há um departamento que investiga e desqualifica qualquer indivíduo que atrapalha a oposição, escrevendo uma biografia apenas com fatos desabonadores. Outro departamento, o jurídico, capitaneado pelo terrível e ridículo Álvaro Dias, pronto para entrar em ação e constranger qualquer pessoa que possa representar perigo. Há ainda o departamento que atrapalha a Copa, criando problemas a todo momento. Tem também os que caçam comunistas. E mais ainda a tropa de choque do mensalão, que a qualquer suspiro ou tossida do Joaquim Barbosa, entra em ação por controle remoto.
Como se vê, o perigo ronda a esquina.
Por isso repito, meu nome correto é Rolando Contas.
– Se eu fosse leitor da revista Veja.
– Se eu acreditasse em tudo o que o Jornal Nacional conta.
– Se eu tivesse medo de comunista.
– Se eu achasse que todo PT é corrupto.
– Se eu olhasse com desdém e nojo para qualquer eleitor que votasse no PT.
– Se eu tivesse produzido rasgados elogios para o STF, presidido e comandado pelo Joaquim Barbosa.
POR UMA QUESTÃO DE HUMILDADE E COERÊNCIA, FICARIA BEM QUIETINHO NO MEU CANTO, EVITARIA O ASSUNTO MENSALÃO ATÉ COM A PATROA, IRIA PESCAR E NA PRÓXIMA ELEIÇÃO VOTARIA EM BRANCO.
Artigo de Merval Pereira, no jornal O Globo, sobre os ministros novatos do STF:
O ministro Luís Roberto Barroso foi colocado no Supremo Tribunal Federal para livrar os mensaleiros do regime fechado, como insinuou o ministro Joaquim Barbosa, ou o plenário anterior do STF exacerbou seletivamente as penas no caso de formação de quadrilha para deixar os condenados mais tempo em regime fechado, especialmente José Dirceu, como insinuou o ministro Luís Roberto Barroso em seu voto?
Centro dos debates políticos nos últimos meses, desde agosto de 2008, quando começou, o julgamento do mensalão viu ontem chegar ao plenário do STF a explicitação de acusações políticas que estiveram implícitas em todo o seu desenrolar, especialmente nos embates entre o relator Barbosa e o revisor Ricardo Lewandowski.
Ao afirmar que houve “exacerbação seletiva das penas” no crime de formação de quadrilha para evitar sua prescrição, Barroso não estava apenas chamando a atenção para o fato de que, em sua opinião e na do ministro Teori Zavascki, a dosimetria foi “em patamar discrepante da jurisprudência do Tribunal e dos parâmetros utilizados para outros delitos no mesmo processo”.
Estava, na verdade, dizendo que o plenário anterior à sua chegada havia decidido punir os réus por mais esse crime apenas para deixá-los mais tempo na cadeia em regime fechado e, sobretudo, para confirmar o enredo em que se baseara o procurador-geral da República para montar a acusação do mensalão.
Barbosa rebelou-se contra essa acusação, dizendo que Barroso fazia discurso meramente político sob uma capa de tecnicalidade. Aproveitando que Barroso, ao explicar sua expressão “ponto fora da curva”, disse que ela significava também, além da exacerbação das penas, “o rompimento com uma tradição de leniência e impunidade em relação a certo tipo de criminalidade política e financeira”, Joaquim Barbosa aparteou-o dizendo que na prática, defendendo a prescrição do crime de quadrilha, Barroso estava sendo leniente com os crimes que parecia condenar em seu discurso político.
“O discurso foi puramente político para infirmar a decisão tomada por um colegiado e confirmada após os embargos de declaração. Isso me parece inapropriado”. Barroso, sabendo que seu voto seria criticado, quis enfatizar que, embora compreendesse a indignação contra a histórica impunidade das classes dirigentes no Brasil, considera que “o discurso jurídico não se confunde com o discurso político. E, no dia em que o fizer, perderá sua autonomia e autoridade. O STF é um espaço da razão pública, e não das paixões inflamadas. Antes de ser exemplar e simbólica, a Justiça precisa ser justa, sob pena de não poder ser nem um bom exemplo nem um bom símbolo”.
Esse trecho de seu voto pode também ser entendido como uma crítica à atuação de Barbosa, apontado por muitos como candidato a entrar na política partidária aproveitando a popularidade que o julgamento lhe trouxe. Barroso também foi contundente na reprovação política aos mensaleiros:
“A condenação maior que recairá sobre alguns dos réus não é prevista no Código Penal: a de não haverem sequer tentado mudar o modo como se faz política no Brasil. Por não terem procurado viver o que pregavam. Por haverem se transformado nas pessoas contra quem nos advertiam”.
A criticar no voto de Barroso a tentativa de levar a decisão para a prescrição da pena, sem que o mérito fosse julgado. Ele só admitiu assumir como preliminar a absolvição de todos os condenados no caso de quadrilha quando a ministra Cármen Lúcia chamou a atenção para a incongruência da sua proposta.
Embora tivesse afirmado no final de seu voto que, se o mérito chegasse a ser discutido, votaria pela absolvição, pois considerava inexistentes as características da formação de quadrilha no caso, Barroso deu a sensação de que gostaria de resolver a questão com a prescrição, sem precisar entrar no mérito.
O problema de Barroso, e também de Zavascki — que votará hoje pela manhã, tudo indica que no mesmo sentido do companheiro —, é que, ao substituírem os ministros que faziam parte do plenário na primeira parte do julgamento e mudarem a tendência majoritária do STF em meio a ele, dão ares de verdade à teoria da conspiração de que foram colocados lá justamente para ajudar os mensaleiros, especialmente os petistas.
Como insinuou ontem o relator da primeira parte do julgamento do mensalão: “O senhor já veio com o voto pronto? Parece que sim”.
O moço gosta de fazer tipo: tom de voz monocórdio, jamais levanta a voz – mesmo sendo contrariado de forma veemente e indefensável por um de seus colegas – tem como marca registrada, nas salas da academia e nas sessões dos tribunais, uma expressão serena, que emite ao público em geral e desavisado um ar de confiabilidade. O moço é vaidoso do seu saber jurídico e como todo aquele que desenvolve um ego além das suas circunstâncias peca por substituir o mundo real em que vive por aquele outro que pensa que faz parte de sua criação. O moço, além das atividades de funcionário público estadual, como procurador e professor universitário na rede pública de ensino superior, mantinha no Rio de Janeiro um grande e concorrido escritório de advocacia. Conhecido nos meios jurídicos pelos livros que publicou sobre direito constitucional, matéria que se apresenta como especialista comprovadamente pelos títulos acadêmicos que conquistou, o moço apareceu mesmo foi quando defendeu, perante o Supremo Tribunal Federal, o criminoso italiano Cesare Battisti. Desde esse episódio, de triste lembrança para os que não compactuam com bandidos, o advogado Luiz Roberto Barroso caiu nas graças do lulopetismo. Mas somente foi adotado definitivamente pelo PT quando passou a contestar publicamente as decisões do STF sobre as condenações do mensaleiros. “Um ponto fora da curva” foi a senha que o novato da Corte passou para aqueles petistas que podiam influenciar a decisão da presidente Dilma Rousseff na escolha de ministros dos Tribunais Superiores. Uma entrevista aqui, um artigo lá constituíam-se em motivações para credenciar o professor Barroso para a cadeira vaga com a aposentadoria de Ayres Britto. A outra vaga, do ministro Cezar Peluso, já havia sido preenchida com a posse de Teori Zavascki um catarinense de origem, mas gaúcho por adoção. Menos conhecido nos meios jurídicos que Barroso, viúvo recentemente de uma juíza federal, Zavascki tem obras publicadas, exerceu a docência e fez carreira no judiciário na cota do quinto constitucional. Chegou ao STF pelas mãos do petismo gaúcho e por suas opiniões sobre matéria jurídica que faziam a alegria de mensaleiros. Pois bem, Barroso e Teori entraram para a Suprema Corte brasileira nas vagas dos ministros Cezar Peluso e Ayres Britto, que votaram pela condenação dos réus do mensalão, inclusive pelo crime de formação de quadrilha. Ayres se intitulava constitucionalista, já Peluso, juiz de carreira do judiciário paulista, era referência entre seus pares como uma voz autorizada em matéria penal. Com a aproximação da data do julgamento da Ação Penal 470, alguns fatos, muitos deles escandalosos passaram a fazer parte da rotina do Supremo. Ministro recebia em sua residência a visita de um ex-presidente interessadíssimo no resultado do julgamento. Outro ministro foi ameaçado por esse mesmo ex-presidente de estar envolvido em falcatruas e que poderiam vir à tona. O ministro não se intimidou e o ex-presidente, com cara de tacho, saiu de cena e passou, como é do seu estilo, a vazar notícias para jornalistas. Não pegou, o ministro ameaçado foi um dos mais contundentes na condenação dos mensaleiros. Dentro da própria Corte deu-se início a uma estratégia de atrasar o máximo possível o andamento da Ação Penal 470, de maneira nada velada, que provocaria a aposentadoria dos ministros Cezar Peluso e Ayres Britto por alcançarem a idade de 70 anos, limite para o exercício de função no serviço público. Matérias vencidas, que já haviam sido decididas pelo STF, voltaram à discussão, com o único objetivo de retardar o rito processual do mensalão e com isso excluir os ministros Ayres Britto e Cezar Peluso do julgamento. Faz-se mister afirmar que essa estratégia, feita as escâncaras e desavergonhadamente, somente contou com o repúdio do ministro Joaquim Barbosa, relator do processo. Ora, antes mesmo do julgamento dos embargos infringentes já se sabia para onde penderiam os votos dos novatos. Não deu outra, os dois novatos fizeram o dever de casa para alegria do grupo político, que na verdade são os maiores beneficiários da decisão. Lamentável o voto proferido por Barroso, que o deixa menor do que quando entrou para o Supremo. Errando na forma, mas acertando em cheio no conteúdo, Joaquim Barbosa disse muito bem o que achava do voto do novato: “um voto político”. Ao indefectível Dias Toffoli, que tentou enfrentar Barbosa recebeu a resposta devida: “não seja hipócrita”. De forma contida e educada, a ministra Carmem Lúcia mostrou juridicamente as bobagens proferidas por Barroso no seu voto. Teve mais: Marco Aurélio, no seu jeito meigo de ser, deu uma cotovelada pela frente no ministro Barroso, pelas críticas que o novato fez ao Supremo pela condenação dos réus – e respectivas penas – por formação de quadrilha. Arquimedes, que aplicou a geometria na prática, deve estar se revirando no túmulo sobre a baboseira de Barroso tentando mudar os critérios da dosimetria das penas, aplicadas ao crime de formação de quadrilha. A absolvição anunciada contou com 6 votos, daqueles de sempre mais os dois novatos. Os votos pela condenação dos quadrilheiros foram de Barbosa, Fux, Gilmar Mendes, Marco Aurélio e Celso de Mello. Aos brasileiros do bem só resta lamentar a falta de grandeza de alguns homens públicos. O STF apequenou-se. (*) Nilson Borges Filho é mestre, doutor e pós-doutor em direito e articulista colaborador deste blog.
Me belisca Sarico, quero achar minha identidade perdida nessa blog, após sucessivas “copiadas e coladas” dessa tropa que, não sabendo colocar suas próprias idéias no papel, utilizam-se de pandorgas intelectuais que por sua vez copiam outros profissionais da escrita, até que finalmente o ciclo se completa, com resultado zero.
É uma perda enorme de tempo, para quem pesquisa e copia e para quem lê, que busca nesse espaço saber o que pensam seu iguais, que moram na sua comunidade. Não me venham dizer, depois, como é costume vigente entre os detratores do governo e do PT, que estou buscando censurar algum comentário. Logo eu, que já tive diversos censurados, sem sequer saber a razão disso. A minha esperança é que, em algum momento, o copiador se toque, tenha alguma paciência e dó dos que lêem e pelo menos diminua a freqüência do usufruto, antes que o nosso saco vá para as cucuias.
está na hora de limitar o tamanho dos comentários, estamos sem paciencia para essas asneiras, e publicar somente comentários a respeito do assunto do texto. dai-nos paciencia santo Deus.
http://www.alertabrasil.blogspot.com.br/2013/07/toma-essa-chico-buarque-sobre-falsos.html#.UxBhi4JhTKk.email
Eu achei que o assunto fosse carnaval. Mas não que teria tantos palhaços na sala chorando e se solidarizando com a tristeza do ministro Joaquim Barbosa ao ter que pôr o rabinho entre as pernas, aí já era demais.
cadê a criatividade desse povo, que só faz copiar e colar? Será que eram assim na escola, por isso não aprenderam nada? Agora, com a decisão do SUPREMO , fica terminantemente vetado o uso de termos “quadrilha, petralhas ” e outros absurdos inventados pelas viúvas do FHC, já que a justiça chegou ao encerramento do caso. Agora, qual será o rumo da direita, pois foi desfeita sua grande tese e maior esperança de desestabilizar o governo para tentar melhor sorte nas eleições? Vai faltar corda para toda essa gente em 2014. Estou até pensando em abrir uma franquia para fornecer esses equipamentos aos necessitados.(riso de sarcasmo)!!;
Então concordamos:
Os quadrilheiros foram “inocentados” em uma tipificarão de crime!
Isso não quer dizer nada! O processo continua o mesmo e as penas dos demais crimes deverão ser cumpridas.
Interessante que não é citado o nome do benfeitor do PT, que corre por fora, o Celso de Mello, que com seu voto de minerva possibilitou essa presepada.
O resto só serviu para confirmar o que era esperado da camarilha de julgadores a serviço de vocês.
Nada de novo!
Seria até melhor mandar tidos pãezinhos casa, inclusive o Valério. Assim não apareceriam na mídia como vítimas.
E o doadores das vaquinhas, vão pedir reembolso proporcional?
Enfim, nada de novo!
Pornográfico e doente é o teu FORA-TARSO.
Parece uma criança a quem negaram o bico, e fica fazendo beicinho.
Quem sabe tu repete mil vezes a expressão e ela se torna verdade.
E se tu acha que estamos se escondendo atrás de pseudônimos, por que então, num ímpeto de coragem, e “peremptoriamente”, tu não publica teu nome?
Resumindo os comentários dos petralhas, que agora resolveram se esconder atras de pseudônimos pornograficos(e a cara dos malditos aloprados), quero ver alguém na da justiça explicar para a sociedade o que e formação de quadrilha. FORA TARSO-o maior mentiroso que desgovernou o RS. FORA TARSO-FORA TARSO-FORA TARSO, peremptoriamente, falta pouco pra terminar mais um governo medíocre do pt no RS. FORA TARSO
08:58 Falou comigo? Saí a tarde pois fui na granja de frangos de que sou sócio com meu irmão, o Modesto Pinto. Meu sobrinho, o Gastão do Pinto , guri muito danado e esperto, me perguntou assim: “-Tio, eu vi no blog do Sarico, uns tiozinhos falando mal do PT num papo que era sobre o carnaval que outra vez não teria na cidade, coisa nada a ver, porque isso tio?” Então lembrei de alguns ensinamentos do meu pai, avô dele, o seu Caio Pinto, que sabiamente me ensinou muitas coisas, mas uma ficou marcada até hoje: ele dizia: “- Meu filho, seja o melhor que tu puder, e nunca pise em ninguém na sua subida. Quando estiver no topo, tente dividir seu sucesso com os que precisam, já que subir é difícil, mas cair é bem fácil, e, principalmente, não cobre dos outros aquilo que não podes fazer”.
Então, meu sobrinho, é por isso mesmo: Esse povo anti-pt esteve a vida toda no poder e nunca fez nada de bom para o povo, que serviu apenas de escada para suas ambições pessoais e corporativistas. Cobram e criticam doentiamente pois não tiveram nem um décimo da capacidade administrativa de um torneiro mecânico e ainda mais agora com a economista Dilma Rousseff. O ódio cega as pessoas, por isso falam pelos cotovelos. Com a experiência nas costas, passo essas mesmas lições ao meu filho, o Jacinto Pinto, para que ele saiba distinguir o certo do errado quando estiver pronto para votar, e escolher quem realmente gosta de gente: o PT!
Como então esses seis juízes explicam a manutenção da condenação desses ex-quadrilheiros nos outros crimes?
Por que não revisar tudo e absolver todos, inclusive o Valério?
Ora, se não exigiu quadrilha, pode não ter existido nada!
Alô, alô Dr. Morango Tango.
Estamos com saudade do senhor.
Agora que o STF inocentou os réus do “mensalão”, gostaríamos de saber sua opinião abalisada sobre o tema.
O temporal de desânimo que caíu sobre a oposição é um ótimo sintoma de que as melancias estão se acomodando.
O cavalo deles, tido como preferido, perdeu o ímpeto.
E a julgar pelas corcoveadas ao redor daquela cadeira, sentiu o golpe.
Não tem perigo da demência dele aumentar?
Olá, Bette.
Estava tomando mate com D. Moranga e consultando Pontes de Miranda sobre o assunto. E cheguei a conclusão que o Dr. Joaquim Barbosa equivocou-se na sua advertência ao país, que “isso é só o começo”. Além de soar como uma ameaça, está completamente equivocada. Ai contrário de abrir portas para a impunidade, essa condenação, caso houvesse, permitiria que a polícia invadisse qualquer reunião política, empresarial ou religiosa, e prendesse todo mundo, sob a acusação de formação de quadrilha.
Seria um caos jurídico.
De qualquer forma, é muito cedo para analisar o fato, preciso de mais tempo para estudá-lo, e eventualmente entrar com uma ação judicial contra o Dr. Joaquim.
Cá entre nós, advogados, ele representa a pior face que um magistrado pode mostrar durante um julgamento. Arbitrário, autoritário, melindroso, contestador e grosseiro, acredita que no seu júri não há necessidade de promotor, advogado, provas, bastando para resolver o problema, o seu próprio juízo de valores.
É o tipo de juiz que advogado nenhum desse mundo gostaria de encontrar pela frente em sua vida profissional.
Eu só sei de uma coisa.
O PT é o partido mais corrupto que já governou o Brasil.
Isso é fato.
Psit!!
cara. copiar e colar eu também sei. facinho, facinho.