A história do título de “Cidade Cultura” de Tapera
Tapera ganhou o título de “Cidade Cultura” do Alto Jacuí por sugestão de sua maior escritora, Lydia Mombelli da Fonseca, lá nos anos 1960, em razão do nível cultural e educacional do município, em especial, devido ao “Colégio das Freiras”, que atendia estudantes de toda a região.
O Colégio Imaculada, hoje Instituto Estadual Nossa Senhora Imaculada, era comandado pelas freiras da Congregação do Sagrado Coração, e recebia estudantes da região toda e também de fora dela que para cá vinham para estudar no curso Normal, que preparava professores para o seu ofício. Aqui, durante a semana, via-se muitos ônibus e Kombis trazendo homens e mulheres para se preparar para a vida educacional. Muitos vieram residir em Tapera para estudar e também trabalhar.
IMACULADA – Em 1933, seis religiosas chegaram a Tapera, vindas de navio de Nápoles, Itália, para ensinar pintura, música, bordado, trabalhos manuais, datilografia, teatro, além de letras aos filhos dos que tinham melhores condições financeiras. A esses, uma escola clássica foi construída pela comunidade e mantida por particulares. Era a Escola Primária Nossa Senhora Imaculada, que iniciou as suas atividades em 1934, vindo a suprir uma lacuna da educação da população taperense, principalmente, a urbana, já que a mesma havia crescido neste período e os imigrantes queriam uma melhor educação para seus filhos e assim terminar com o ensinamento nas casas.
Eu estou escrevendo sobre a história da educação em Tapera e a história do Imaculada está nela, com destaque. Mais tarde eu a publico.
Nada do nome aos bois?
Sarico, vc que tem inúmeras fontes e contatos, faça um chamado para reunir fotografias antigas de Tapera. Deve ter muita coisa bem interessante “perdida” nos álbuns das famílias mais antigas daqui.
Calma, vai montando o quebra cabeça. Agora tu tem mais tempo ainda!
Já temos água? Ou teremos mais reuniões para tratar do assunto?
Tem gesto mais patético do que fazer doação com dinheiro alheio?
Creio não ser dinheiro alheio, acho que o valor é referente ao salário pago por ele estar vereador! O comentário acima, insinua que se um trabalhador doar o seu salário, não é ele quem está doando, e sim seu empregador? Ou seria ainda, quem comprou ou adquiriu o produto, que gerou renda para o empregador, que pagou o trabalhador, que doou o salário? É isso? Kkkkkkkkk