Óleo vegetal problemático
Recentemente, vi no JN uma reportagem sobre o transtorno que o óleo comestível está causando na cidade do Rio de Janeiro. Jogado na pia ou no vaso sanitário, ao cair na tubulação do esgoto e em contato com a água e outros matérias, ele se torna uma massa extremamente dura mais do que o concreto, e vai aumentando de tamanho com o passar do tempo até entupir por completo os canos.
A reportagem mostrou os funcionários da prefeitura carioca furando o asfalto para retirar “pedras” de grandes proporções da tubulação. Elas precisam ser quebradas com uma perfuratriz dado à sua resistência.
O trabalho, que dura horas em função da retirada e a troca de canos, que quebram pelo aumento da massa, causa transtornos a motoristas que tem a rua fechada, pedestres que perdem espaço na calçada e também para moradores e comerciantes.
Claro, numa cidade grande o problema é bem maior do que numa cidade pequena, mas em ambas o meio ambiente é agredido duramente e há sérios prejuízos a ele, pois tudo isso vai parar nos rios.
Em tempo. Aqui em Tapera temos um Ecoponto lá na Secretaria de Infraestrutura. O pessoal pode acondicionar o óleo (frio) em uma garrafa PET em casa e depois entregá-lo para que tenha o destino correto, que não o meio ambiente.
Óleo comestível e meio ambiente definitivamente não combinam.
Façamos a nossa parte.
Imagina o estrago que faz no bucho. Relação a separação é pouco feito, temos que investir em educação, informação. Semana passada os escoteiros passaram no comercio, uma baita ideia!