Situação crítica
O governo está trilhando um caminho muito perigoso para si e para o País por conta da situação econômica atual. Ou ele controla os preços, principalmente dos alimentos e da gasolina, ou as urnas irão engoli-lo no ano que vem.
Gasolina a R$ 6,90, diesel a R$ 6, Gás a R$ 110, feijão a R$ 12, arroz a R$ 25 (5 Kg) e carne a R$ 28, só para ficar nestes. Está difícil a coisa.
Algo precisa ser feito e para ontem, pois o Brasil anda mal das pernas e as previsões para o próximo ano não são nada animadoras.
A inflação beirando os 10% sinaliza que o Plano Real foi para o espaço e que a coisa fugiu do controle.
E do jeito como as coisas estão andando, será muito difícil defender alguém na eleição. E tem ainda a pandemia.
Não precisa ser um gênio para saber que as coisas não andam bem por aqui e que é preciso mudanças. O mais importante neste momento e tranquilizar a população que não está nada bem, muito menos feliz.
Eu avisei, mas era necessário pra ver se o povo aprende. Se não aprender que se lasquem, e todos nós vamos junto.
Bem isso, foi tentado uma mudança, votamos num candidato que até ontem nem se sabia quem era, acreditando numa melhora, deu nisso ai que estamos vendo ignorou por completo a pandemia morrendo muita gente inclusive de nossa cidade, dói muito saber de crianças que perderam seus pais e hoje são criados por outros, uma ala está “feliz” ou não admitem o erro!! Brasileiros passando fome que é inadmissível em tempos de hoje!!! Enfim não levando para o lado político mas nunca imaginei chegarmos a esse ponto!! Que Deus nos livre dessa desgraça ou ano que vem nos livraremos sem dúvida!!!!
brasileiros passando fome?? tem muita vaga de trabalho Brasil a fora.
o que muitos nao querem é sair de seu bairro, ou cidade pra ir ate aonde tem oportunidades. tem outros que preferem ganhar qualquer ajuda do governo a ter que acordar cedo para trabalhar.
sei que eu ajudo quem precisa, quem trabalha e merece, agora ajudar quem so espera por caridade, esses podem ate desviar de passar na frente de minha casa que nao ajudo mesmo. e o pior são esses politicos demagogicos que ficam adotando esses eleitorados mortos de fome que se contentam com migalhas que ganahm em troca do voto. infelizmente o povo tem os politicos que merecem, afinal foram eles que escolheram. muitos candidatos corretos, capacitados, mas num sistema corrompido desde o porteiro até o mais graduado durante todos esses anos, desde que Figueiredo deixou o poder, vamos esperar o que, e tem quem defenda FHC, lula, dilma. o povo se contenta com pouco e muito facil. “PÃO E CIRCO PARA O POVO”, ainda é uma baita verdade.
O detalhe correto seria ele controlar os preços, principalmente dos alimentos e da gasolina, como colocado no texto, pensando no bem estar da população e não pensando no fato de não ser engolido nas urnas. A gestão deveria ser pensada e voltada para o povo e não na defesa dos interesses eleitoreiros.
Vamos aos pontos:
O governo só pode intervir no preço da gasolina se intervir no comando da Petrobras (o que é extremamente perigoso para o mercado) ou pode reduzir o ICMS (o que fez, e espera que os governos estaduais também façam)
A inflação está alta. Próxima dos 10,67% do ultimo ano do governo Dilma (PT). Isso é preocupante. Para baixar a inflação, o governo aumenta os juros. É o que tem sido feito e o que será feito mais uma vez amanhã.
Brasileiros não passam mais fome (isso é fato!!) (nunca houve tanta filantropia por parte dos proprios brasileiros). Além disso, o governo está lançando o Auxilio Brasil, o maior programa social do mundo. Passará fome quem, por fanatismo politico, não quiser ser ajudado…
O governo tem errado muito, principalmente nas declarações infelizes do presidente. Mas temos que estudar muito bem os números antes de colocarmos críticas ou soluções sem o mínimo fundamento.
nem aqui e nem outro lugar do mundo.
inflação é global, falta de tudo em todo lugar, e pior, faltam pessoas querendo trabalhar. a globalização quebrou e quebrou quem apostou nela: todos os paises hoje sao dependentes da china, a mesma que lançou o virus. o gas subiu, sim aqui, no reino unido 300 %, no irâ 180%….
o preço das comodities subiram (oleo, soja, milho, carne, ferro….) no mundo todo e não só aqui; o dolar subiu tambem; são novos patamares de preços globais e nao so no brasil
Boa tarde Sarico
tudo bem por ai,
se puder, publica o texto abaixo. ele explica muitas coisas que estão acontecendo hoje.
A GLOBALIZAÇÃO QUEBROU
16 de outubro de 2021
O meme circulou faz uma ou duas semanas no Reino Unido — o premiê Boris Johnson liga para a rainha Elizabeth II e pergunta, como quem não quer nada. “A senhora dirigiu caminhões durante a Guerra, não?” Elizabeth II trabalhou de fato, no esforço de Guerra, como mecânica de caminhões. E Johnson está desesperado atrás de motoristas para a frota — há, na Grã Bretanha, 100 mil vagas abertas com ninguém que deseje preenche-las. O governo abriu um programa de vistos temporários para atrair motoristas principalmente do Leste Europeu. Após duas semanas apareceram vinte candidatos. O resultado mais visível da crise são as longas filas de carros para abastecer nos postos de combustível. Derivados de petróleo estão em falta. Mas não é só lá. Em agosto havia 40 navios cargueiros na fila para descarregar no maior porto dos Estados Unidos, o de Los Angeles e Long Beach. Em setembro já eram 70. Agora em outubro os números pararam de ser divulgados. É pouco. No mar próximo dos portos de Hong Kong e de Shenzen, na China, a fila passa de cem navios. Nas contas do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, o setor deixou de exportar nos últimos meses US$ 500 milhões em grãos. Por falta de contêineres de navio. No Vietnã, o principal centro produtor de roupas do mundo, as fábricas fecharam em setembro após uma explosão de casos de Covid. A Apple anunciou que vão faltar iPhones 13 no Natal — não há peças para fabricar e atender à demanda.
A globalização quebrou. Mas por quê?
Os motivos são muitos mas podem ser reduzidos a três. Um deles é que a globalização deu certo. Outro é a pandemia. O terceiro é que a infraestrutura do planeta não está preparada para uma economia que se digitaliza rapidamente. As três questões são independentes mas se correlacionam. Há uma tempestade perfeita em curso e as consequências são muitas. Em termos macroeconômicos está gerando inflação porque há pouca oferta e muita demanda. E a demanda não é só por produtos, é também por mão de obra que em muitas funções enfrenta escassez.
O mundo em contêineres
O que passamos a chamar de globalização, na década de 1990, é a relação de inúmeros fenômenos distintos. Mas, na indústria, ela nasce quando a Toyota era uma fábrica de caminhões precisando atender a muitos pedidos do governo japonês para o esforço de guerra, nos anos 1930. Os executivos tinham de lidar com os riscos de ter pouco dinheiro em caixa mas muitas encomendas numa sociedade particularmente eficiente. Assim, tomaram a decisão de não estocar peças, como sempre foi a praxe na indústria automotiva. As peças eram encomendadas de fornecedores de confiança e chegavam apenas conforme eram necessárias. Esta maneira de fabricar se espalhou pelo mundo de forma muito lenta até que, nos anos 80, ganhou fama e se popularizou com o nome Just in Time — algo como ‘no momento exato’. Hoje o método é chamado de lean manufacturing, ou ‘manufatura magra’ no sentido de sem excessos.
A dificuldade do método é que ele só funciona com eficiência de toda a cadeia. Os fornecedores têm de ser tão ágeis quanto quem fabrica e o transporte de um canto para o outro exige precisão.
Pois o que passou a ocorrer de forma diferente, na última década do século 20, foi uma abertura generalizada de mercados. Assim, a possibilidade de fabricar com qualidade em locais do mundo que produziam por um custo muito mais baixo fez do método global. Os oceanos abriram para um tráfego constante de navios levando matéria prima de um canto ao outro, para que em fábricas fossem transformadas em peças que novamente eram colocadas em navios para que em outras fábricas noutros países virassem produtos de novo colocados em navios e exportados para os mercados em que seriam consumidos.
A história do rápido crescimento da China passa por este momento de transformação do mundo. O país se especializou na fabricação de equipamento digital de ponta e, posteriormente, com o dinheiro ganho investiu na formação de engenheiros para desenvolver sua própria tecnologia. Mas também o crescimento bem mais tímido do Brasil, nos primeiros anos do século 21, passa por aí — exportando matéria prima para a China, principalmente ferro, petróleo e a soja que alimenta rebanhos.
A globalização não é apenas fruto de um jeito mais eficiente de fabricar ou da abertura de mercados. O motivo pelo qual ambos foram possíveis passa pela sistematização, no final da década de 1970, do sistema de contêineres de navios. As grandes caixas na qual produtos são armazenados para transporte marítimo já existiam desde o século 18. Mas o que aconteceu a partir dos anos 80 foi que, com tamanhos dos contêineres padronizados, foi possível criar uma frota naval uniforme. Quando se constrói um navio já se sabe quantos contêineres caberão. Eles têm, também, um tamanho que permite serem transportados por caminhões e trens. Os equipamentos de portos, como sistemas de guindaste, são igualmente construídos para os tamanhos pré-determinados. O padrão fez o preço do transporte despencar. Como num jogo de Lego, as peças sempre se encaixam e o fluxo navio-porto-transporte terrestre é contínuo.
Mais recentemente, algumas mudanças ocorreram que ajudaram a formar a crise. A primeira é que a indústria de transporte marítimo se consolidou — hoje, dez companhias controlam 80% do mercado. Outra é que estas empresas estão construindo navios cada vez maiores.
O resultado prático é que, com menos concorrência, as transportadoras passaram a ter poder de ditar as rotas que seguirão e o momento em que saem e chegam. Isto quer dizer que estão esperando mais para encher próximo do máximo cada navio. Os portos, porém, não foram adaptados para descarregar estes navios gigantes.
Contêineres podem ser empilhados nos pátios de portos. Mas o problema não é apenas que navios grandes demoram mais tempo para serem descarregados e que os contêineres neles ocupam mais espaço nos pátios. O problema é também de escoamento. O número de pistas nas estradas que saem dos portos, assim como o de trilhos de trem, também não foi ampliado. Não bastasse, contêineres empilhados são mais difíceis de gerenciar. O caminhão chega para pegar um destes, é preciso localizar onde está no pátio e, caso esteja na base de uma pilha, demora mais para o guindaste separá-lo. Os navios aumentaram — o resto do sistema, não.
E aí bate na mão de obra. Em países como os da Europa, no Reino Unido o problema é mais agudo, os motoristas de caminhão estão envelhecendo e não estão sendo substituídos. Os salários, os benefícios, e o trabalho simplesmente não são atraentes o bastante para as novas gerações. Nos EUA, impacto semelhante ocorre com os trabalhadores de portos. Há falta de mão de obra e dificuldade de contratação.
O boom do digital
Em 2019, a indústria global do e-commerce vendeu US$ 3,3 bilhões de dólares em produtos, de acordo com a Statista. No ano seguinte, o ano da explosão da Covid, vendeu US$ 4,3 bilhões. A estimativa para este ano é de que cresça perto de outro bilhão. Números assim costumam ser celebrados e identificados como reflexo de uma cultura digital que se expande rapidamente — o que é verdade. O e-commerce cresceu. Mas o e-commerce também torna mais complexa toda a logística de transporte que já estava naturalmente pressionada.
Quando uma grande cadeia de varejo vende celulares, seus executivos ordenam a compra de grandes lotes que vêm da China ou doutro canto e distribuem as máquinas por um número restrito de lojas pelo país. Mas quando um rapaz na periferia paulistana percebe que pode comprar um smartphone turbinado por um site chinês, podendo parcelar e pagando menos, aí a situação muda. Não são lotes de celulares que são vendidos — é um aparelho. Que é empacotado, endereçado, e colocado com muitas outras unidades de produtos os mais diversos num contêiner de miscelânea que chega ao Brasil para ser distribuído, um a um, não para uma cadeia com número limitado de lojas. Mas cada unidade para um endereço residencial final.
Está acontecendo no Brasil como está acontecendo em todo o mundo. O volume de produtos transportados aumentou e, cada vez mais, representam não apenas grandes lotes de um grande comprador mas, também, unidades adquiridas por muitos compradores.
Este é um dos resultados da aceleração da cultura digital criada pela pandemia. Outro resultado é que as pessoas estão pensando mais a respeito de suas vidas. Sobre o que querem para si mesmas. Há um debate em curso, nos EUA e na Europa, a respeito de por que algumas indústrias estão encontrando muita dificuldade de contratar. É o caso, nos EUA, da indústria de hotelaria e restaurantes. Na Europa, a indústria de transporte de produtos. Alguns políticos conservadores criticam os benefícios distribuídos durante a pandemia. Argumentam que muitos não querem trabalhar porque estão recebendo dinheiro sem precisar sair de casa.
Mas não parece ser apenas isso. No Vale do Silício, engenheiros, desenvolvedores e designers que recebem altos salários estão em choque com os gestores das companhias num debate sobre o esquema de trabalho. As pessoas se habituaram a trabalhar em casa e não querem voltar para o escritório. E, em muitos casos, estão dispostas a abrir mão do emprego porque estão convencidas de que conseguirão trabalhar com a liberdade de poder definir os próprios horários e o local do serviço noutros cantos. Há quem defenda que este não seja um fenômeno apenas de gente com profissões bem pagas mas algo que atinja de forma mais generalizada muitos nas novas gerações. A vontade de ter mais controle e flexibilidade sobre a própria vida.
É uma transformação cultural que o digital permite, que foi acelerada pela experiência da pandemia, e que impacta diretamente os fluxos de produtos. Mais do que isso — o aumento da demanda e o gargalo na oferta está gerando inflação por toda parte. Na Alemanha, pela primeira vez desde a unificação do país, passou de 4% ao ano. No Brasil, em que o dólar vem sendo mantido artificialmente alto, passou dos 10%. A Argentina já ordenou congelamento do preço de produtos.
Como resolver?
A Era Industrial acabou, a Era Digital está nascendo — mas não está pronta. A solução do problema passa por muitos caminhos. Um, evidentemente, é o fim da pandemia. Não sabemos o quanto das mudanças de comportamento são definitivas ou temporárias. Talvez seja necessário um ajuste salarial em determinadas profissões. Talvez baste a pressão das contas por pagar para que estes empregos voltem a ser preenchidos. Ou talvez a solução passe por reorganizar o trabalho — aumento do número de folgas em troca de menores salários, por exemplo.
Não é só: inúmeros países já compreenderam que a próxima década é uma que exigirá pesados investimentos em infraestrutura. Ampliar os portos que existem, erguer novos, melhorar a teia de estradas de rodagem e de ferro pelos países. Estes gastos, fatalmente, não serão apenas na ampliação mas também em sustentabilidade. As estruturas precisarão emitir menos carbono. E, ao redor da infraestrutura física, inteligência artificial será cada vez mais empregada para tornar os fluxos de idas e vindas mais eficientes. Um just in time aperfeiçoado.
Não basta — outro dos cálculos sendo feitos é de que a globalização precisa ser ampliada e descentralizada. O Vietnã, por exemplo, está parado faz um mês por conta da variante Delta da Covid. O surto lá tem razão de ser: de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, apenas 17% dos vietnamitas haviam sido vacinados com as duas doses até a última quarta-feira. Há um mês este número não chegava a 4%. O Brasil, em comparação, já tinha 47% da população plenamente vacinada na quarta.
É assim no mundo todo: países mais pobres têm tido dificuldades de obter vacinas enquanto os mais ricos têm doses extras em estoque.
Só que o Vietnã é, também, o quarto maior fabricante de roupas e sapatos do mundo. É o segundo maior exportador de roupas para os EUA, que é o maior importador do mundo. Desta forma, se o Vietnã para em setembro e outubro, as lojas de roupas americanas não terão o que vender no Natal. Enquanto isso, navios começam a engarrafar os portos vietnamitas. Quando forem carregados, chegarão todos de uma vez.
Esta dinâmica tem se repetido em toda a cadeia, em inúmeras indústrias, no último ano e meio. É irônico, mas uma das características do processo de globalização é que ele concentrou a manufatura num pedaço da Ásia. As próximas décadas provavelmente levarão ao aumento de concorrência: uma oportunidade para a África e para a América Latina.
Esta é uma política que, no caso latino-americano, Washington gostaria de incentivar. Os EUA precisam e desejam diminuir sua dependência da China. O principal obstáculo é que a cultura econômica latino-americana é uma de mercados fechados e estas barreiras ao comércio exterior dificultam a criação de grandes parques manufatureiros que possam competir com os de países asiáticos.
Mas a oportunidade que está na mesa. Afinal, a globalização quebrou. O conserto é mais globalização.
https://premium.canalmeio.com.br/arquivo/edicoes
E o preço do gás e gasolina é uma vergonha uma palhaçada com o povo brasileiro. Nos mercados da cidade não tem condições de comprar o salário do trabalhador não é o suficiênte pra pagar aluguel, água e luz e trabalhar de carro nem pensar.
Final de mês é o jeito muitos taperense vão pra uma cidade vizinha num atacadão fazer o rancho e abastecer a 5,99 naquela cidade, dando uma grande diferênça no boldo do quem trabalha ainda de dica pra ter o que comer á noite.
Eu me pergnto do geito que tá, se continuar assim muitos vão morrer de fome, desgosto, depressão ou vão se matar porque a crise está apenas começando e o salário cada vez pior. Isso não é nada bom as pessoas vão se “carnear” vivas, a criminalidade vai aumentar umas 20 vezes mais, esse é o nosso Brasil que tá pior que a Venezuela.
Já notaram que nossa cidade Cultura é só desgraça, mortes e msis mortes?
Na época do Lula também houve uma crise mundial. As atitudes que o governo tomou na época foram elogiadas por economistas e políticos dos mais diversos partidos. Em virtude disso o povo brasileiro na época não sentiu os mesmos efeitos que os povos de outros países. Ficou famosa a frase que a crise aqui foi uma marólinha.
O que falta para o atual governo é planejamento, vontade. Do jeito que estão colocando parece que a culpa de tudo é do trabalhador.
Sentimos “apenas” 5 anos depois.. Problema é que o Sr. não estuda e fica fazendo propaganda política. Se o Brasil tivesse enfrentado a crise de 2009 com realismo, sem maquiagem de números e sem ter aumentado desesperadamente a divida pública (foram pegos trilhoes do tesouro), talvez estivessemos em uma situação melhor. Quem pagou o pato foi a miserável da Dilma. Abraços e bons estudos.
Pego dinheiro do tesouro e deixado saldo em caixa. Como está este saldo agora? Essa medida do governo Lula foi elogiada até pelo ministro da fazenda do atual governo, então deve ter sido uma medida acertada, né? Mas esqueci, o discurso é…..vamos assumir, e dizer sempre….e o PT, e o Lula, e a Venezuela….
Quanto é dois mais dois = e o PT? e o Lula? e a Venezuela?
Esqueci que para uma cabeça estocadora de vento, não adianta estudos!! Que saldo em caixa, jumento? Brasil com a contraiu uma dívida altíssima, pois os juros desses emprestimos junto ao tesouro foram altissimos. Se tivesse sobrado algum dinheiro, seria para pagar apenas os juros dessa dívida. Mais uma narrativa para você fazer propaganda política. Para você ter uma ideia, nossa dívida aumentou tanto que a grande crise que tivemos em 2014-15 foi pelo risco de darmos um calote. E a inflação estava em 10,65%. Mas nós vivemos e lembramos muito bem disso. Não há como esquecer a corrupção institucionalizada dos governos PT. Ou vc quer que nós esqueçamos??? perdeu a teta, bebe?
Procure você mesmo na internet, nos sites de sua preferência, noticias e falas do próprio Guedes falando que as reservas deixadas pelo PT estão ajudando o Brasil nessa época de pandemia.
A gente só vê o que nos interessa, né?…Esqueci que atualmente não há corrupção. Mas não vou mais polemizar. A realidade está ao visível para cada um. Cada dia uma noticia mais vergonhosa que a outra, ficando difícil achar novas desculpas para defender o mito.
O Guedes falando que as reservas estão salvando o Brasil!!! Que imaginação!! Que universo paralelo vc vive??? Coloque uma fonte confiável.. que não seja uol, diário do centro do mundo, Brasil 247… fake news da esquerda!! Infelizmente contraímos novas dívidas junto ao tesouro, jumento.. ao menos 1,3 trilhões de reais.. dessa vez com juros bem menores.. Mas, não vamos polemizar… você viu que o Governo Lula foi financiado pelas farc e o narcotráfico.. isso dito pelo contador do narcotráfico na Colômbia.. pqp.. cada dia uma notícia boa do PT
Atitudes que você chama de maquiagem foram elogiados por economistas e políticos dos mais diversos partidos. Inclusive pelo ministro da fazenda do atual governo. Pego trilhões e deixado saldo positivo em caixa, né….E qual o saldo em caixa do atual governo? Mas, tudo bem.
Foi justamente para fazer diferente e melhor que o povo elegeu Bolsonaro, só que o resultado foi pior. Um presidente que não entende nada de nada, que vira refém de grupos políticos na ânsia de salvar o mandato. E quem paga o pato é o coitado do povo….(com exceção de alguns fervorosos defensores do mito)
kkk…..fonte confiáveis são só aquelas que lhe interessam né?…tipo o gabinete do ódio, o whatsap da tia, e até o contador do narcotrafico da Colombia? é de rir…..fica com tuas fontes, beleza…..ah, lembrei de um avião agora, de uma comitiva presidencial…
A gasolina está cara e pesa no bolso. O que o povo talvez não saiba é que o litro da gasolina poderia custar R$ 3,95. E não é por causa dos impostos que o povo tá pagando mais caro.
O culpado é o PPI – Preço de paridade importação. A política de preço que o governo escolheu para a Petrobrás calcular o valor da gasolina, do gás e do diesel. Além de cobrar em dólar a empresa segue o preço do barril no exterior. E ao simular a importação de um produto que é extraído aqui adiciona custos fictícios como as taxas portuárias e de transporte. Sem o PPI a Petrobrás poderia reduzir de R$ 2,00 para R$ 1,17 o litro de gasolina na refinaria. Seria um efeito dominó jogando para baixo os demais custos. Isso por que a maioria dos impostos é calculada a partir do preço definido pela Petrobrás. É o caso do ICMS que não sofre reajuste do seu percentual desde 2015.
O PPI é comum em países com pouco petróleo, mas não faz o menor sentido no Brasil. 94% do petróleo refinado pela Petrobrás é nacional. Com o pré-sal batemos recordes de produção e o custo de exploração fica, ano a ano, cada vez menor. O PPI é péssimo para o Brasil e ótimo para as multinacionais. Diferente da Petrobrás, empresas como a Shell e Chevron não investiram em refinarias por isso importam muito mais petróleo o que encarece seus produtos. Com o PPI esse problema acaba. A Petrobrás é forçada a seguir os mesmos preços do mercado internacional abrindo espaço para que todo o setor lucre às custas do povo. A venda das refinarias que a partir de 2015 estão produzindo abaixo de sua capacidade transformaram o Brasil num mero exportador de óleo cru.
Comentário infeliz com o final 4368.
Pois bem, até os menos inteligêntes sabem que o comércio, indústrias estão bobando a todo o vapor e que só não trabalha quem não quer acorda cedo ao que você se refere. Até os números e os mais burros sabem que emprego, trabaho tem sobrando, só que não.
O que me refiro que o salário do trabalhador não é mais compstível com os preços abusíveis do mercado, aluguel, água e luz, combustível, gaz de cozinha entre outros.
Em nenhum momento foi falado preguiça de trabalhar, qual quer analfabeto sabe que empregos tem sobrando inclusive na nossa cidade.
ENTAO É PREFERIVEL FICAR EM CASA E AGUARDAR A SITUAÇAO MELHORAR, O SALARIO TER NOVO PODER DE COMPRA DO QUE TRABALHAR COM O QUE O MERCADO OFERECE HOJE, ESSE É SEU PENSAMENTO??? PARA BONS PROFISSIONAIS, BONS NAO ESTOU NEM FALANDO EM OTIMOS PROFISSIONAIS, TEM MUITA VAGA E COM SALARIOS EXCELENTES. É SÓ PROCURAR, SAIR DO SEU BAIRRO E ARRISCAR DE IR UM POUCO MAIS LONGE.
AH, INTELIGENTE NAO TEM ACENTO, PELO MENOS NA MINHA EPOCA DE ESCOLA. MAS HOJE COM O TAL DE PATRONO PAULO FREIRE TUDE PODE. PETEZADA DOS INFERNOS.
Pelo jeito é pobre. Acha que qualquer merreca é salário excelente. Escreve tudo em maiúscula, corrige o português dos outros e ainda tem a cara de falar de Paulo Freire.
Faça mais por merecer ganhar mais.
E Paulo Freire é um lixo.
Ganho o suficiente. Se Paulo Freire é lixo então imagina um zero a esquerda como você.
Qual o problema de ser pobre????
Petista nojeto!!! Caiu a máscara agora!!
Vejam como pensa um esquerdista típico… fala que defende os pobres, mas usa o adjetivo de forma pejorativa…
Estamos de olho!!!
Pobre metido a rico que é problema. Ai que medo!!
mais uma vez sendo preconceituoso com pobres!!! cala a boca, petista nojento!
Olha o nível do cidadão de bem! Fingindo se importar com pobreza. Isso é nojento.
Me importo com a pobreza sim.. soh não me importo com indivíduos repugnantes como vc, que vivem da pobreza pra manter suas narrativas.. aposto que nunca ajudou ninguém.. devia mamar em uma teta bem cheia na época do PT… lixos como vc, nunca mais!!!
Deve ser um petista se passando por cidadão de bem. Jamais um cidadão de bem é tão mal educado e odioso. Cidadão de bem geralmente te argumentos sólidos, não precisa partir pra baixaria. Veremos ano que vem se não volta o PT porque o mito realmente não sabia o que fazer. Que surpresa!!!
Ano que vem vamos saber se o mandato do mito foi bom ou não, os reis das rachadinhas, que só compram mansões e debocham do povo, nem vermelho ficam mesmo se sabendo que é tudo fruto das malandragens desta gente milicianos nojentos, prometeu trabalhar pra todos mas só trabalha pra rico um cara que riu da falta de ar das pessoas doentes não tem meu respeito!!! E digo mais não dependo de esmola de ninguém muito menos do governo, sou trabalhador e digno então que cada um faça sua parte e pare de mentir pro povo
que como alguns dizem se vendem por migalhas!!! IPOCRITAS
Comentário com final 0013, vai te tratar que talvez ainda da tempo, coitada das pessoas que convivem com você.
Já tá misturando as coisas, totalmente desesperado e desiquilibrado.
Te trata que certamente vai ser melhor pra você e todas pessoas que tem que te aturar, ou certamente.
A verdade dói.
Hoje é ofensa falar a verdade, principalmente para os pts.
Em 2020 o filho da Carla Zambelli foi matriculado no colégio militar sem passar pelo processo seletivo.
Em 2021, a Laura Bolsonaro também entrará no colégio militar sem passar pelo processo seletivo.
Agora o exército impôs sigilo sobre isso. E teve quem votou 17 para acabar a mamata.
Noticia de hoje nos sites: brasileiros fazem fila para abastecer na Argentina com gasolina custando R$ 3,10 e no Brasil o preço médio já custa quase R$ 8,00.
E a desculpa do governo é que a inflação é mundial.
te informa o valor do salario minimo na Argentina.
Tenho que me preocupar com o valor do salário mínimo aqui no Brasil. Cansado de ouvir desculpas querendo sempre comparar com a Venezuela, Argentina, etc…..Foi para acabar com essa comparação que elegeram Bolsonaro, então ele deveria mostrar a que veio. Para não fazer nada ele não precisava ser presidente. Por que não comparar nosso salario com o dos Estados Unidos, Canadá? Foi para ele ser melhor que o PT que o elegeram. Sempre arrumando desculpas. O salário dele ele aumentou em 69% e o do povo nem repoe a inflação.
Já que gostas de informação:
Barril do petróleo em 2014: 76,98 dólares
Barril do petróleo em 2021: 74,39 dólares
ICMS em 2014; 27,5
ICMS em 2021: 27,5
Gasolina em 2014: R$ 2,60
Gasolina em 2021: R$ 7,08
Entendeu a diferença? Engraçado que nos anos anteriores, saqueando a Petrobras a gasolina mesmo assim era mais barata. Agora sem corrupção está mais cara por que?
Vai norar na argentina entao.
kkkkk…”vai morar na argentina então”….essa é a resposta quando derrubam as desculpas que o mito usa para justificar? Ah, esqueci….o mito dizia que a Argentina estava quebrada, …..e nós na fila do osso..
Mas nem Bolsonaro e muito menos Lula, como pode as pessoas misturar um comentário com política.
Já tenho um candidato e quem tá no serása ou SPC não é porque querem e tem um candodado que pode mudar tudo isso e parcelar a divida. Chega de Bolso cheio e lula lao.