Desta vez não foi o mordomo
A morte do menino Henry Borel, de 4 anos, supostamente pela mãe e seu companheiro, está sendo o assunto do momento na mídia nacional. A polícia tem certeza que os dois são os responsáveis pela morte da criança, que foi espancada no quarto do casal, no Rio.
A mulher está sendo acusada de que sabia das agressões do companheiro a seu filho, assim como a babá e uma outra mulher que trabalhava no apartamento. E tudo acontecia no quarto do casal, de portas fechadas e com o volume da televisão nas alturas para abafar os gritos de dor de Henry.
A polícia sabe que a mãe tinha conhecimento das violências que eram praticadas contra o menino e não fez nada, preferido o homem e o luxo que ele lhe proporcionava, a proteger o seu pequeno e indefeso filhote.
Na DP, no dia do primeiro depoimento, a “preciosa” tirou uma selfie e negou veementemente as agressões ao filho.
Já o ilustre edil carioca é um agressor conhecido de filhos de suas companheiras e isso é do conhecimento das autoridades policiais. Ele é violento e todas as testemunhas disseram isso em seu depoimento.
Eu fico pensando se o Henry tivesse sobrevivido a essas agressões covardes o que teria sido dele quando adulto. Com todas essas circunstâncias a que ele era submetido teriam comprometido o seu desenvolvimento? Qual seria sua relação com sua mãe? Com o padrasto, caso ele ainda tivesse com sua mãe? E que tipo de pessoa Henry seria? Essas respostas nós nunca saberemos.
E na prisão. Como o casal “exemplo de relacionamento” se sairá com os demais apenados? Isso, provavelmente, nós vamos saber.
A mãe trocou de advogado, pegando um mais combativo, com atuação junto a figuras polêmicas de Brasília. O cara terá muito trabalho pela frente. E não me surpreenderia se ele acusar a babá de estar envolvida no crime. Seria o mordomo o culpado, mas eles não tinham um no luxuoso Ap.
Amigo dos Bolsobaristas! Faz arminha!
Sempre vai sobrar pra quem? Bandido, assassino. Teve um professor daqueles. Jair Messias Bolsonaro e seus filhos.