Excesso de informação
Você já reparou no excesso de informações a que somos bombardeados diariamente, especialmente, agora, nesse momento de pandemia? Isso está afetando o psicológico das pessoas, gerando estresse, ansiedade e, até mesmo, depressão.
Esse excesso de informações (notícias e conteúdos que consumimos nas redes sociais, como textos, fotos e vídeos) é causado, principalmente, pela evolução tecnológica dos últimos anos, que trouxe o “mundo” para a palma de nossas mãos, com os smartphones.
Lembro que, quando eu era pequeno, as informações à que tínhamos acesso vinham, única e exclusivamente, do rádio, das emissoras de São Paulo, Rio e Porto Alegre, sempre à noite. Depois, o jornal impresso chegou aqui no município, mas, como não comprávamos ele diariamente, acabávamos não ficando sabendo de muitas coisas.
Mais tarde, nos anos 70, passei a ter acesso à televisão e, bem depois, as emissoras começaram a apresentar jornais, como o JN e o Fantástico, ambos da Globo, que eram imperdíveis. Aliás, eu ia no cinema do Gentil Batistella, no domingo à noite, para assistir a primeira sessão, e, depois, corria de volta para casa, para não deixar de acompanhar a reprise dos gols do futebol, no Fantástico.
Ou seja: até pouco tempo atrás, as informações à que tínhamos acesso eram muito restritas. Hoje, no entanto, estamos sendo bombardeados por notícias, fofocas, novidades de amigos e conhecidos, que chegam até nós a todo minuto, no WhatsApp, no Facebook, no Instagram…
Dependendo da quantidade de grupos que você participa no WhatsApp, de quantas pessoas você é amigo no Facebook ou de quantos perfis você segue no Instagram, é impossível dar conta de consumir todos os conteúdos que são veiculados nessas plataformas e, consequentemente, ficar por dentro das novidades. E, ainda, temos as notícias dos meios de comunicação tradicionais (rádio, TV e jornal impresso ou digital), para nos atualizarmos sobre o que está acontecendo no município, no Estado, no Brasil e no mundo.
Estar a par do que acontece ao nosso redor é muito importante para a nossa sobrevivência, enquanto seres humanos, incluídos na vida em sociedade. Mas, é necessário saber filtrar o que, de fato, é importante e relevante para cada um de nós, para que não adoeçamos a nossa mente. Afinal, todo tipo de excesso acaba se tornando prejudicial.
E, nestes tempos difíceis que estamos enfrentando, é bom nos desconectarmos, um pouco, do consumo exacerbado de informação que, principalmente, as redes nos proporcionam. Tudo isso, a fim de que possamos preservar a nossa saúde mental, porque, por si só, já andamos preocupados, cansados e tristes, no “mundo fora das telas” do celular e do computador.
Sempre lembrando, por falar nessa questão: se você não estiver bem, procure ajuda. Saúde mental importa tanto quanto a saúde física.
Nada contra pessoa. Mas tanta gente hospitalizada em caso grave no hospital, esperando vaga UTI e para um cidadã ligado a Prefeitura donsegue. Como se explica? Já falo que ele merece a vaga. Mas os outros? O que conta nesta hora?
não fala besteira ele esta como particular.
Ser “companheiro/correligionário” conta muito (inclusive furar fila)
Aos ‘abostados’ aí de cima, que falam sem conhecimento de causa: deixem de fofoca, vcs não sabem de nada! Prendam a língua. O cara aí em referência, vai ter que vender as cuecas para pagar a conta do hospital/leito PARTICULAR!!! Sim, PARTICULAR, PARTICULAR!!!! Gente pequena de boca grande!!!
Abostado é elogio. São gente sem carácter mesmo. Com certeza os fracos de carácter são tão cacos que tem vergonha deles mesmos. Por isso se escondem no anonimato. É mais facil para os covardes.
Nossa, respeitem o próximo, a preocupação da família…agradeçam por estar bem…deixm a pessoa se tratar…ninguém está livre, quanto ódio.