Vade retro

O banco Santander está enviando a todas as bibliotecas gaúchas o livro “Queermuseu”, aquele das obras polêmicas e que são vistas pelos intelectuais como obras de “arte”. E junto segue uma carta de recomendação do evento. Ao que sei, a maioria dos municípios está devolvendo o livro ao banco, seguido com mensagem muito clara do motivo da devolução. Aqui em Tapera ele ainda não chegou, mas se chegar vai voltar no mesmo instante, soube.

A exposição Queermuseu, que foi vetada no RS, é recheada de crimes contra a infância e a adolescência e o bom senso comum que são definidos por pessoas que se acham modernas e avançadas, como arte. Desde quando uma criança tocando a genitália de um homem adulto é arte? Sem falar na blasfêmia contra Cristo. Homem com esperma no rosto é arte desde quando? E tem ainda zoofilia e até pedofilia nas peças. Olha, ainda bem que não sou cliente do Santander.

Podem me chamar de antigo, de “velho”, do que quiser, mas tem coisas que a gente aprende que não podem ser esquecidas jamais pois são a segurança para se criar uma pessoa com limites no futuro, algo que falta na geração atual.

E essas pessoas que lutam por mais liberdade, por direitos e avanços ou por defender minorias, são as primeiras a se queixar da violência que elas mesmo estimularam antes.

Você que é pai ou mãe, que foi criado de uma forma e que vai querer que seus filhos sejam infinitamente melhores do que você quando adultos, em todos os sentidos, já pensaram o que será da humanidade daqui algumas décadas com toda essa liberdade, essa abertura? Deve haver evolução, sim, mas sem pressa e de forma muito consciente. E do jeito que estão fazendo as coisas dá impressão que querem é esculhambar tudo.