A Saúde em Tapera
Anualmente, faço um check up para ver como anda o cadáver. Em tempos de planos de saúde caríssimos pelo que oferecessem, resolvi fazê-lo pelo sistema municipal de saúde. Fui, então, até a Unidade de Saúde da Zona Sul, ao qual minha região pertence, e requisitei os exames. Todos eles. Ficou então marcado que faria um deles na US Dona Borja, na Vila Brasília, e a coleta de sangue se daria no CAIS, no Centro, onde após um laboratório da cidade realizaria todo o trabalho.
Em algumas semanas estava eu com os exames em mãos, pronto para mostrá-los a um médico. Em determinado dia fui até ele para lhe mostrar o resultado. O médico me disse que não me daria remédio, por que os números não eram alarmantes, mas pediu-me que controlasse a alimentação e me sugeriu dar uma (boa) olhada no peso, no que tive de concordar com ele. Existe três pessoas que não devemos jamais questionar: padre, amigo teimoso e médico. Saí da US feliz da vida, mas com uma pulga atrás da orelha: perder peso. Mas, isso é outro assunto, pois a conversa é sobre a Saúde em Tapera.
Resumindo, a Saúde no município é boa e funciona e não existem motivos para queixas. O único problema seu, para não dizer que está 100%, é a demora para a realização da consulta e a entrega do resultado. No mais tudo bem. O atendimento do pessoal na US Zona Sul é muito bom. Não sei como seria num caso de emergência, mas ai a Secretaria Municipal de Saúde deve ter outra recomendação quanto ao tempo.
Será que o que acontece em Tapera, na Saúde, acontece nos demais municípios da região? Os taperenses são privilegiados pela Saúde que tem. Só que o seguinte. Manter toda esta estrutura funcionando e bem consome muito dinheiro do nosso orçamento e precisa ser utilizado com consciência e sabedoria, sem abuso e desperdício, por que ele é bancado por nós mesmos, então…
Também pertenço a zona sul, e mês passado consultei e fiz vários exames a pedido do médico. O atendimento é excelente. Parabéns a todos os funcionários de saúde de Tapera pela dedicação e profissionalismo. Nota mil!!
Não foi o que presenciei noutro dia quando acompanhei uma pessoa ao plantão no hospital do centro. Ela foi atendida em menos de três minutos sem que houvesse medicação naquele local para atende-la. Também ouvi uma senhora ao sair se queixar à filha que o médico foi grosso e praticamente a expulsou do consultório, depois de lhe passar uma receita. Mas isso deve ser exceção, ou então dei azar naquele dia. A propósito, poderiam retirar aqueles bancos horríveis de madeira e substituir por poltronas confortáveis, pois presume-se que as pessoas que ali comparecem , geralmente estão acometidas de enfermidades, dores ou desconfortos e não merecem aquelas armações grosseiras e desconfortáveis. E pedir um tratamento no mínimo com respeito do médico, nem deveria ser mencionado, e sim ser um hábito cotidiano.
Também concordo com vc. Há diferença de atendimento. Isso se dá tanto no CRAS como no Plantão. No CRAS alguns conseguem tudo o que solicitam e outros absolutamente nada. No plantão dependendo do médico também o paciente é diferenciado. Já houve casos inclusive que não teve volta. Também presenciei pessoas que possuem convênios e podem pagar remédios saindo com caixas de remédio e quem necessita não recebem nada.
Também pertenço ao Posto da Zona Sul.Parabéns para a equipe que lá trabalha.
Sempre fui atendida com carinho e dedicação,sendo em momentos de crise ou simples pedido de receita.A equipe que lá está é sensacional.Quanto ao plantão depende do plantonista que está lá.Muitas vezes o povo deixa de ir consultar durante o dia e procuram o plantão por qualquer dor.Isto gera um certo desconforto para as pessoas que realmente precisam. Também já fui atendida grosseiramente por um médico,que aliás nem é de Tapera.Se achaaaaa. Se fosse por ele eu estaria na cidade dos pés juntos.Mas graças ao Dr.Luis aqui estou firme e forte. É importante ler o que é urgência e emergência e o que pode esperar para uma consulta normal.As vezes é bom o povo usar o desconfiometro.