Economia
Nesta semana, conversando com um amigo sobre política, este me disse que se o Aécio ganhar a eleição o Armínio Fraga seria seu ministro da Economia, o que não é confirmado por ninguém. Ai perguntei se, na hipótese da saída de Guido Mantega do governo, que é dada como certa, quem seria o homem forte da economia da Dilma, se ela vencesse. Sem o menor constrangimento, ele me disse que gostaria de ver no cargo o ex-ministro José Dirceu, preso por participação no mensalão. “Seria uma maneira de o partido e o Brasil pedirem desculpas a ele pelo que lhe fizeram”. Mas, será que a culpa do mensalão é do Brasil e dos brasileiros?
Pela nossa amizade, antiga, mudei de assunto, também, sem nenhum constrangimento.
Pra ti ver como é a cabeça de petista.
Se o Dirceu é do meu partido eu ia fazer de tudo para expulsa-lo, político sem vergonha, safado.
Mas os petistas o querem para ministro da economia, é um desrespeito com a nação Brasileira, que paga os impostos para sustentar esta farra.
Por isso vou de Aécio, para acabar com esta pouca vergonha em Brasília
Meus Deus Sarico como você tem influência com essa gente rica. Por que não se candidata a Deputado, talvez sanador. Esta perdendo tempo. Por esta notícia e bombástica cara. Você já sabe até quem serão os escolhidos de cada partido. Posso te garantir uma, Dilma não escolheria José Dirceu. Já o teu candidato…..
O professor emérito da Unicamp, Rogério Cézar de Cerqueira Leite, que é colunista do jornal Folha de S.Paulo, escreveu um artigo nesta sexta-feira, mostrando os números da segurança, educação e da saúde em Minas Gerais durante o governo de Aécio Neves, candidato à presidência pelo PSDB. Segundo Cerqueira Leite, Aécio Neves provocou “um choque de indigestão em Minas Gerais” com gastos abaixo de 10% nas principais áreas como saúde (8,78%), educação (6,57%) e segurança (6,87%).
Físico e professor da Unicamp desmonta o ‘choque de gestão’ de Aécio em Minas Gerais
O professor emérito da Unicamp, Rogério Cézar de Cerqueira Leite, que é colunista do jornal Folha de S.Paulo, escreveu um artigo nesta sexta-feira, mostrando os números da segurança, educação e da saúde em Minas Gerais durante o governo de Aécio Neves, candidato à presidência pelo PSDB. Segundo Cerqueira Leite, Aécio Neves provocou “um choque de indigestão em Minas Gerais” com gastos abaixo de 10% nas principais áreas como saúde (8,78%), educação (6,57%) .
Cerqueira Leite ressalta que Aécio Neves aplicou menos do que o Ceará na Educação. Isso significa “muito menos do que Estados mais pobres e,supostamente, menos desenvolvidos, como Maranhão, Acre, Roraima, Tocantins. Fica em 26º lugar entre 27 unidades da federação. “Mas Aécio não mente jamais”, ironiza o professor.Na segurança, como consequência do choque de gestão de Aécio, afirma que a criminalidade, ao contrário do que afirma Aécio, medida pelo número de ocorrências policiais aumentou em 69% de 2002 a 2008. Na saúde, o professor da Unicamp lembra que o estado de Minas Gerais no governo Aécio ficou em 22º lugar ente os 26 estados e o distrito federal.
“O resultado depois de oito anos de choque de gestão foi passar a dívida pública de um valor de R$ 18,5 bilhões, em 1998 (governo Eduardo Azeredo), para R$ 56,4 bilhões, em 2009. Não somente foram gastos no serviço de dívida mais R$ 40 bilhões, como aumentou em valores reais mais que 100% durante o governo de Aécio”, afirma. (Veja texto integral na Folha).
O professor já havia publicado textos no primeiro turno também desmontando as expectativas em relação a Marina Silva. O físico e professor emérito da Unicamp, Rogério Cezar de Cerqueira Leite, voltou a criticar o fundamentalismo (e criacionismo) de Marina Silva (PSB) e seus os defensores, após polêmica de seu artigo publicado na Folha de S.Paulo. Ele publicou um novo artigo na Folha.Desta vez, o cientista critica os principais argumentos utilizados contra seu artigo anterior. Ele tenta diferenciar a crença em Deus e o fundamentalismo e responde ao candidato a ministro Eduardo Giannetti: “em seguida, vêm aqueles que procuram confundir o leitor com um sofisma elementar equacionando a crença em um Deus com o fundamentalismo. O pedante e ávido candidato a ministro de qualquer coisa e colunista desta Folha Eduardo Giannetti conclui sua diatribe com um exemplo de três cientistas que acreditavam em Deus.
Cerqueira Leite continua sua defesa e critica professores da Unicamp: “Para não perder a oportunidade, os professores da Unicamp Alcir Pécora e Francisco Foot Hardman (0,1% do corpo docente da universidade), legítimos representantes da mediocridade que se instalou na Unicamp, concluem que minhas desconfianças em relação à maturidade de Marina Silva dão “ao racismo uma máscara pseudocientífica”. Repetem o besteirol fascistoide de Demétrio Magnoli. Que falta de imaginação! Que vergonha para a Unicamp!” (Artigo integral na Folha)
Dilma Rousseff e Aécio Neves nasceram em Belo Horizonte, Minas Gerais. Dilma em 1947. Aécio em 1960.
O pai de Dilma era um imigrante búlgaro, Pedro Rousseff, advogado e empresário. Aécio vem de uma família de políticos. Seu avô materno era Tancredo Neves, que foi ministro da Justiça de Getúlio Vargas, governador de Minas Gerais e primeiro presidente civil eleito, ainda no colégio eleitoral, pelo MDB. O pai de Aécio, Aécio Cunha, foi deputado federal pela Arena, partido que apoiava a ditadura militar.
A jovem Dilma lutou como guerrilheira contra a ditadura militar, foi presa e barbaramente torturada. Aécio era criança no período.
Dilma e Aécio se formaram em economia. Dilma pela UFRGS e Aécio pela PUC-MG.
O primeiro emprego de Dilma foi aos 28 anos, como funcionária da FEE (Fundação de Economia e Estatística), de onde seria demitida pela ditadura. Torna-se assessora da bancada do PDT, partido no qual militava junto com o então marido, Carlos Araújo. Em 1986, é indicada secretária municipal da Fazenda do prefeito Alceu Collares, de cuja campanha participara ativamente. Em 1989, indicada pelo PDT, torna-se diretora-geral da Câmara de Vereadores. Retorna à FEE em 1991 como sua presidente, nomeada por Collares, agora governador do Rio Grande do Sul. Em 1993, torna-se Secretária de Minas, Energia e Comunicações do governo gaúcho. Em 1999, indicada pelo PDT, é nomeada Secretária das Minas e Energia do governo Olívio Dutra. Em 2001, Dilma filia-se ao PT e em 2002 integra a equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. É indicada por Lula ministra das Minas e Energia e, em 2005, para a Casa Civil. Lula a lança candidata a presidente da República e, em 2010, ela é eleita.
Aos 17 anos, enquanto estudava no Rio, Aécio foi nomeado para seu primeiro emprego: oficial de gabinete do Cade, orgão do ministério da Justiça, com sede na capital federal. Aos 19 anos, ainda estudando e morando no Rio, se tornou assessor do gabinete do próprio pai, deputado federal, em Brasília. Em 1983, se torna secretário particular do avô, o governador Tancredo Neves. Ao se eleger presidente, Tancredo nomeou o neto como secretário de Assuntos Especiais da Presidência –só em 1990 a prática de manter parentes sob a chefia imediata foi proibida. Após a morte de Tancredo, recém-formado em Economia, aos 25 anos, Aécio é nomeado diretor de loterias da Caixa Econômica pelo presidente José Sarney e por seu primo, o ministro da Fazenda Francisco Dornelles. Em 1986, é eleito deputado federal e reeleito em 1990, 1994 e 1998. Em 2002 foi eleito governador de Minas e em 2006, reeleito.
Dilma é odiada pelos militares que participaram ou aprovam a ditadura. Aécio recebeu o apoio deles.
Dilma chama o golpe militar de “golpe”. Aécio chama o golpe de “revolução”.
O padrinho político de Dilma é o ex-presidente Lula, do PT, cujo governo foi marcado pelo crescimento, pela valorização das empresas e bancos públicos, pela diminuição da desigualdade e da pobreza, pelo salário mínimo em alta, pelo fim da dívida externa, pelo respeito à soberania nacional, pelo baixo desemprego, pela valorização do ensino superior, pela abertura de novas universidades e pela política externa voltada para a América do Sul, para os países emergentes e para a África.
O padrinho político de Aécio (além de seu avô Tancredo) é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, cujo governo foi marcado pelas privatizações de empresas públicas, pela recessão, pelo desemprego, pela desigualdade, pela fome no Nordeste, pelo salário mínimo em queda, pela dependência do FMI (Fundo Monetário Internacional), pelo sucateamento do ensino superior e pela política externa de subserviência aos Estados Unidos.
Entre os artistas que apoiam Dilma, estão Chico Buarque, Luis Fernando Verissimo e Gilberto Gil. Aécio tem o apoio de Chitãozinho & Xororó, Dado Dolabella e Luciano Huck.
Dilma recebeu o apoio do deputado federal e militante da causa LGBT Jean Wyllys. Aécio tem o apoio dos homofóbicos Marco Feliciano, Pastor Malafaia e Bolsonaro.
No primeiro turno, Dilma teve mais votos entre os mais pobres e negros. Aécio teve mais votos entre os mais ricos e brancos.
Quando Dilma sobe nas pesquisas, os especuladores não gostam e a bolsa cai. Quando Aécio sobe nas pesquisas, os especuladores comemoram e a bolsa sobe.
Dilma é rejeitada pelas multinacionais do petróleo. A possibilidade de Aécio ser eleito já virou motivo de comemoração para as multinacionais do petróleo.
Machistas odeiam Dilma. Machistas adoram Aécio e enumeram suas façanhas amorosas.
Dilma é contra a redução da maioridade penal. Aécio é a favor.
Dilma sofreu oposição ferrenha da imprensa durante a maior parte do seu governo, mas nunca censurou nem perseguiu ninguém, embora o PT seja acusado seguidas vezes pela mesma imprensa de “atentar” contra a liberdade de expressão.
Aécio foi blindado pela imprensa local e nacional durante toda a sua carreira política, mas é acusado de censurar e perseguir jornalistas.
Nos governos do partido de Dilma, o PT, todas as denúncias foram investigadas, permitindo que membros de seu partido fossem punidos. Nos governos do partido de Aécio, o PSDB, todas as denúncias foram engavetadas e ninguém jamais foi punido.
Dilma é a favor das cotas por raça e renda. O vice de Aécio, Aloysio Nunes (PSDB), foi o único senador brasileiro que votou contra as cotas.
O projeto econômico de Dilma é conhecido e prioriza a justiça social. O projeto econômico de Aécio é obscuro e prioriza o sistema financeiro.
Existem diferenças fundamentais entre Dilma e Aécio. É preciso ter olhos para ver
http://socialistamorena.cartacapital.com.br/dilma-x-aecio-algumas-comparacoes/
Jorge André Irion Jobim
Dilma X Aécio: algumas comparações
Do blog Socialista Morena
Dilma Rousseff e Aécio Neves nasceram em Belo Horizonte, Minas Gerais. Dilma em 1947. Aécio em 1960.
O pai de Dilma era um imigrante búlgaro, Pedro Rousseff, advogado e empresário. Aécio vem de uma família de políticos. Seu avô materno era Tancredo Neves, que foi ministro da Justiça de Getúlio Vargas, governador de Minas Gerais e primeiro presidente civil eleito, ainda no colégio eleitoral, pelo MDB. O pai de Aécio, Aécio Cunha, foi deputado federal pela Arena, partido que apoiava a ditadura militar.
A jovem Dilma lutou como guerrilheira contra a ditadura militar, foi presa e barbaramente torturada. Aécio era criança no período.
Dilma e Aécio se formaram em economia. Dilma pela UFRGS e Aécio pela PUC-MG.
O primeiro emprego de Dilma foi aos 28 anos, como funcionária da FEE (Fundação de Economia e Estatística), de onde seria demitida pela ditadura. Torna-se assessora da bancada do PDT, partido no qual militava junto com o então marido, Carlos Araújo. Em 1986, é indicada secretária municipal da Fazenda do prefeito Alceu Collares, de cuja campanha participara ativamente. Em 1989, indicada pelo PDT, torna-se diretora-geral da Câmara de Vereadores. Retorna à FEE em 1991 como sua presidente, nomeada por Collares, agora governador do Rio Grande do Sul. Em 1993, torna-se Secretária de Minas, Energia e Comunicações do governo gaúcho. Em 1999, indicada pelo PDT, é nomeada Secretária das Minas e Energia do governo Olívio Dutra. Em 2001, Dilma filia-se ao PT e em 2002 integra a equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. É indicada por Lula ministra das Minas e Energia e, em 2005, para a Casa Civil. Lula a lança candidata a presidente da República e, em 2010, ela é eleita.
Aos 17 anos, enquanto estudava no Rio, Aécio foi nomeado para seu primeiro emprego: oficial de gabinete do Cade, orgão do ministério da Justiça, com sede na capital federal. Aos 19 anos, ainda estudando e morando no Rio, se tornou assessor do gabinete do próprio pai, deputado federal, em Brasília. Em 1983, se torna secretário particular do avô, o governador Tancredo Neves. Ao se eleger presidente, Tancredo nomeou o neto como secretário de Assuntos Especiais da Presidência –só em 1990 a prática de manter parentes sob a chefia imediata foi proibida. Após a morte de Tancredo, recém-formado em Economia, aos 25 anos, Aécio é nomeado diretor de loterias da Caixa Econômica pelo presidente José Sarney e por seu primo, o ministro da Fazenda Francisco Dornelles. Em 1986, é eleito deputado federal e reeleito em 1990, 1994 e 1998. Em 2002 foi eleito governador de Minas e em 2006, reeleito.
Dilma é odiada pelos militares que participaram ou aprovam a ditadura. Aécio recebeu o apoio deles.
Dilma chama o golpe militar de “golpe”. Aécio chama o golpe de “revolução”.
O padrinho político de Dilma é o ex-presidente Lula, do PT, cujo governo foi marcado pelo crescimento, pela valorização das empresas e bancos públicos, pela diminuição da desigualdade e da pobreza, pelo salário mínimo em alta, pelo fim da dívida externa, pelo respeito à soberania nacional, pelo baixo desemprego, pela valorização do ensino superior, pela abertura de novas universidades e pela política externa voltada para a América do Sul, para os países emergentes e para a África.
O padrinho político de Aécio (além de seu avô Tancredo) é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, cujo governo foi marcado pelas privatizações de empresas públicas, pela recessão, pelo desemprego, pela desigualdade, pela fome no Nordeste, pelo salário mínimo em queda, pela dependência do FMI (Fundo Monetário Internacional), pelo sucateamento do ensino superior e pela política externa de subserviência aos Estados Unidos.
Entre os artistas que apoiam Dilma, estão Chico Buarque, Luis Fernando Verissimo e Gilberto Gil. Aécio tem o apoio de Chitãozinho & Xororó, Dado Dolabella e Luciano Huck.
Dilma recebeu o apoio do deputado federal e militante da causa LGBT Jean Wyllys. Aécio tem o apoio dos homofóbicos Marco Feliciano, Pastor Malafaia e Bolsonaro.
No primeiro turno, Dilma teve mais votos entre os mais pobres e negros. Aécio teve mais votos entre os mais ricos e brancos.
Quando Dilma sobe nas pesquisas, os especuladores não gostam e a bolsa cai. Quando Aécio sobe nas pesquisas, os especuladores comemoram e a bolsa sobe.
Dilma é rejeitada pelas multinacionais do petróleo. A possibilidade de Aécio ser eleito já virou motivo de comemoração para as multinacionais do petróleo.
Machistas odeiam Dilma. Machistas adoram Aécio e enumeram suas façanhas amorosas.
Dilma é contra a redução da maioridade penal. Aécio é a favor.
Dilma sofreu oposição ferrenha da imprensa durante a maior parte do seu governo, mas nunca censurou nem perseguiu ninguém, embora o PT seja acusado seguidas vezes pela mesma imprensa de “atentar” contra a liberdade de expressão.
Aécio foi blindado pela imprensa local e nacional durante toda a sua carreira política, mas é acusado de censurar e perseguir jornalistas.
Nos governos do partido de Dilma, o PT, todas as denúncias foram investigadas, permitindo que membros de seu partido fossem punidos. Nos governos do partido de Aécio, o PSDB, todas as denúncias foram engavetadas e ninguém jamais foi punido.
Dilma é a favor das cotas por raça e renda. O vice de Aécio, Aloysio Nunes (PSDB), foi o único senador brasileiro que votou contra as cotas.
O projeto econômico de Dilma é conhecido e prioriza a justiça social. O projeto econômico de Aécio é obscuro e prioriza o sistema financeiro.
Existem diferenças fundamentais entre Dilma e Aécio. É preciso ter olhos.
Puta merda!
Não tinha me dado conta disso.
O Dirceu vai ser o ministro… diretamente da Papuda. A autora do comentário acima deixou a sua identificação no texto. Uma das melhores professoras que tive. Pena ser tão extremista. Tenho pena de pessoas extremistas…
Extremista somente porque a pessoa tem uma visão social mais esclarecida que a sua?
Aff.
Quem vai perder tempo lendo tudo isso.
A petralhada está desesperada.
o princípio da alternância na ocupação do cargo é extremamente saudável para a manutenção dos princípios democráticos, garantindo nossa vitória que é a conquista da democracia.
Para que a democracia seja praticada, é importante evitar a perpetuação de grupos e partidos no poder, e garantir por meio da renovação constante, que novos ares e ideias transformem e eliminem as más práticas políticas que infelizmente, ainda acontecem no nosso país como mensalão e o roubo da Petrobrás.
QUEM GOSTA DE DEMOCRACIA VOTA NO AÉCIO E SARTORI
O MILITONTO COPIA ATÉ OS COMENTÁRIOS DAS PESSOAS.
Sarico, pensando bem. Não publique o comentário acima. Todos tem o direito de ter a sua opinião. Obrigado pelo espaço.
Conjecturas, nada mais. A verdade é que o anúncio do ministro será feito na semana que vem, e te garanto que não será Dirceu.
Espero que pessoas que não tenham o que fazer parem de entrar no Faceboock de quem não lhe pertence e copiam e transcrevem para esse Blog onde aparecem os nomes. Se não tiver o que fazer pelo vão procurar. obrigado.
Noticia da rede social:
“No último domingo (19), o ministro Admar Gonzaga do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) decidiu reduzir o tempo de propaganda eleitoral gratuita do candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, e da candidata do PT, Dilma Rousseff, como punição por terem utilizado o horário eleitoral gratuito para fazer ataques um ao outro. A decisão ocorreu devido a um entendimento do TSE, estabelecido na semana passada, no qual o tribunal define que o programa eleitoral em cadeia de rádio e TV deve ser utilizado apenas para debater ideias e apresentar propostas.
Em uma decisão provisória, Gonzaga definiu que Aécio deve perder 2 minutos e 30 segundos na próxima propaganda eleitoral gravada pela coligação. A peça publicitária que causou o corte se referia às denúncias de corrupção na Petrobras e também questionava a conduta de Dilma Rousseff em relação ao episódio. “Por que a Dilma não explica o motivo de não ter feito nada contra a corrupção da Petrobras? Dilma, o Brasil quer saber a verdade”, dizia a narradora.”
Após encontro com Lula, em 2009, o então governador de Minas, Aécio Neves teceu elogios à presidenta Dilma. Veja:
“Segundo o tucano, “se for candidata, a ministra Dilma Rousseff é garantia de uma campanha de altíssimo nível”. Questionado sobre o poder eleitoral da ministra petista, o governo fez elogios à Dilma. ‘Nós ainda estamos distantes das eleições, mas eu não tenho dúvida em afirmar que, se for candidata, a ministra é um privilégio para o Brasil ter alguém da sua qualidade disputando eleições.'”
MODO TUCANO CLÁSSICO
A fórmula é clássica: em vez de investir em planejamento e infraestrutura para beneficiar a população, a Sabesp, em São Paulo, distribuiu 4 bilhões de reais em lucro para os grandes investidores.
O maior e mais ambicioso programa de transferência de renda da história do Brasil, foi criado para enfrentar um importante desafio: combater a fome e a miséria, e promover a emancipação das famílias em situação de maior pobreza no País.
O programa retirou 50 milhões de pessoas da extrema pobreza e é reconhecido mundialmente, servindo de inspiração para países ricos, inclusive, como a Suíça.
O senhor disse, e isso está registrado, que pensava, em algum momento, em privatizar a Petrobras, mas que ainda não estava na pauta. Fico só pensando quando o senhor vai colocar na pauta. Será que é dizendo que a Petrobras perdeu valor? O que é isso? É a maior empresa desse País, e a maior força dela são seus trabalhadores e seu controle tecnológico. Sei que vocês, Aécio, gostariam mais de ver Petrobras dividida entre as grandes empresas internacionais. Mas ela vai ser a maior empresa do Brasil por muitos anos. E quem investiu na Petrobras vai ganhar muito dinheiro.
Se o Aécio se preocupa com a saúde, porque deixou a maior parte dos mineiros sem o atendimento do Samu?
Não sei com que moral o senhor, Aécio, fala em saúde, eu não sei. Vou ler uma fala do conselheiro do TCE Sylo Costa que diz que “é duro engolir que vacina para cavalo seja contabilizada como despesa de saúde”. A frase é do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. E a mim estarrece que o senhor tenha essa tranquilidade para falar de saúde.
m documento de 2004, há dez anos, portanto, já alertava o governo de SP que era preciso investir em obras para reduzir a dependência do Sistema Cantareira. Como costumam fazer os governos do PSDB, o governo paulista nada fez. Infelizmente, sobrou para o povo paulista.