Foi mal
A torcedora gremista Patrícia Moreira pediu perdão ao goleiro Aranha, do Santos, pelas palavras racistas proferidas na Arena Grêmio. O cara a perdoou, mas sem vontade. E nem quer encontrar-se com ela por que não é sua amiga. E ainda pediu sua cabeça. Aranha perdeu uma ótima oportunidade de crescer como ser humano, preferindo ficar no escuro. O goleiro caiu no meu conceito. Lá embaixo.
O racismo no futebol existe no Brasil desde sempre. Lembro quando trabalhava na então Rádio Gazeta, nos anos 80 e 90, e cobri muitos jogos do Inter e do grêmio, em Porto Alegre, pelo Brasileiro, Copa do Brasil e Libertadores, e sempre ouvi palavras racistas das duas torcidas presentes no estádio: a da casa e a visitante, e nos dois lados gaúchos. O que fizeram ao Grêmio foi palhaçada. É mais uma que armaram contra a gauchada. Um circo vergonhoso.
Ô, Aranha, custava receber a menina, dar um abraço bem apertado nela e dizer que a perdoava? Isso te deixaria lá no alto, com muita moral. Mas, não foi assim. Uma pena. O racismo continuará no futebol, sim. É só aguardar o próximo episódio e onde será. Espero que não seja aqui.
Matar em estádio pode. Chamar de macaco não pode. Tá bom!
Quem apanha não esquece! Essa história de dar a outra face é bonita somente na Bíblia. Ela que viva com seus preconceitos, e bem distante. Faz bem em acabar o caso assim mesmo: cada um no seu canto, entregue ao ostracismo.
Aliás, não pode matar em lugar algum, nem chamar de macaco. Para gremista é muito fácil gritar “macaco”, no entanto, quero ver se gritam “é campeão”! Isso é só para os melhores.
Burrice é esse fanatismo, que sentido tem uma pessoa ter essa paixão por algo não acrescenta nada em sua vida?alias, só atrapalha, estressam-se a toa, e ainda estão sujeitas a terem um infarto, quem tem uma vida realizada no campo profissional e pessoal pq precisa disso?
Burrice é achar que as pessoas são todas iguais e terão reações similares quando expostas a situações idênticas. Paixões são incomensuravelmente alheias às normas e convenções, pelo fato de inexistirem. Fosse eu, teria a mesma reação do goleiro Aranha: mandaria a moça catar coquinhos. Na psicologia há um nome que se dá a quem depois de sofrer tortura física ou mental, nutre afeto e compaixão pelo agressor, geralmente após cárcere: síndrome de Estocolmo! Achar que o errado é a vítima, não seu algoz, é pouco construtivo. Quem fica indignado com as penas impostas ao clube e às pessoas, incorre no risco de ter que confrontar com incontáveis recursos derrubados tanto na justiça desportiva, quanto na comum. O clube tivesse tomado providências , há pelo menos 15 anos, disciplinando e orientando a geral proibindo cânticos preconceituosos nas dependências de seu estádio, acabando com financiamentos a esse grupo de delinquentes, quem sabe não chegaria nesse ponto. O clube é sim responsável pois financia esses tipos de torcedores, e a boba alegre que foi na onda desse grupo pagará da pior maneira, enquanto os verdadeiros estimuladores das violências estão livres e cheios de razão e possivelmente desafiarão a diretoria para terem repostos seus privilégios e livres acessos. Daqui a alguns jogos, veremos como as coisas seguirão.
Continuo achando, apesar de seu discurso, que esse fanatismo pelo futebol nada acrescenta na vida das pessoas. Enquanto a justiça está com milhares de processos aguardando julgamento, processos esses que podem ter uma relevância muito maior que o do fato ocorrido neste jogo, ( bem claro que acho racismo o fim) ficam acumulados por causa de besteiras ditas em jogos, e que com certeza, terão prioridade aos demais.
Este individuo está se achando
o cara e racista com si próprio pois de fosse gente boa e não quisesse so se aparecer ele teria já perdoado e tinha resolvido tudo, mas não ele quer se aparecer e ainda a mídia bota ele nas alturas e ficam todos os bobos vendo esse filme q sempre teve e que acharam uma palhaça pra rir da cara dela e teve infelicidade de ser pega pela tv e se fosse ser certo teriam qprender meio estádio e os juízes de futebol so tavam na promotoria dando parte pois são sempre chingados.
Cara, não é porque sempre fizeram,todo mundo faz, que algo seja certo! Sempre chega a hora de se dizer basta a situações erradas, umas constrangedoras, outras que chegam a ser criminosas, como racismo, preconceitos religiosos, homofobias, xenofobias, enfim, tudo como disseram ” sempre foi assim”. Punição educa sim e está mais que na hora!
Pelo jeito esse goleiro é um caco de gente. Aquela imbecil que achava que podia falar besteira e não dá nada, pode ate virar gente a partir de agora.
Acho o preconceito racial o fim, por isso mesmo sou a favor do fim das cotas em parte, isso já um caso de preconceito sem tamanho, faz pensar que negros e brancos não tem a mesma capacidade.
c ofende as minoria o heize tamen devia c casado k nem o gremio foi da copa do brasil
infelizmente a história do gremio é de racismo mesmo. foi fundado em 1903 e só em 1952 aceitou o mulato tesourinha por que tinha jogado pelo inter e estrassalhiado nos tempos do rolo compressor. antes disso só branco.