Estatização
O Estado do Rio Grande do Sul não tem dinheiro para nada. Está falido. E agora o governo quer estatizar, via EGR (Empresa Gaúcha de Rodovias), as estradas gaúchas. Será que ele tem dinheiro para recuperá-las? Este ano tem eleição.
O Estado do Rio Grande do Sul não tem dinheiro para nada. Está falido. E agora o governo quer estatizar, via EGR (Empresa Gaúcha de Rodovias), as estradas gaúchas. Será que ele tem dinheiro para recuperá-las? Este ano tem eleição.
Tem um post copiado do blog do Orlando Tambosi nos comentários aqui no blog do Sarico sobre as promessas do desgoverno do Estado para as estradas do Alto Jacui.
Eu já vi governador ruim.
Mas como o Tarso eu nunca vi.
O cara com todo apoio do governo federal não fez absolutamente nada.
O cara é um terror.
Isto é o alinhamento das estrelas. Hahahahaha
Menos corrupção no Rio grande do Sul e no Brasil inteiro que dá tudo certo. É bem fácil. Só isso. E não estou culpando o PT , pois isso vem de muitos outros governos. Muito mais antigo do que se imagina. Nosso Rio Grande e Brasil são ricos, desde que se trabalhe certo. Teria dinheiro para tudo.
Do blog do Rodrigo Constantino……………..
O PT gaúcho consegue ter o pior quadro do PT, o que é uma façanha e tanto. Lá começou o laboratório para a gestão nacional, e o partido conseguiu destruir o estado após 16 anos de incompetência e ideologia equivocada. Nomes como Olívio Dutra e Tarso Genro, sem falar da própria presidente Dilma, que fez escola por lá, representam o que há de mais retrógrado em um partido retrógrado.
E para dar mais provas disso – como se fosse preciso – o governador Tarso Genro revolveu reestatizar as rodovias da região. Todos os polos de pedágio rodoviários que haviam sido concedidos ao setor privado em 1998, quase 1.000 km de estradas, voltarão à União, e uma estatal, Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), cuidará do restante. Como diz a própria matéria no Estadão:
A medida de Tarso já seria, em si mesma, um contrassenso, pois se sabe há muito tempo que o Estado é incapaz de administrar estradas. Mas seu rompante, uma promessa de campanha, é ainda mais exótico quando se observa que o governo federal, presidido por sua correligionária Dilma Rousseff, vai no sentido totalmente oposto, empenhando-se em atrair investimento privado, ainda que aos trancos e barrancos, para melhorar a intransitável malha rodoviária federal.
[…]
As concessionárias, com razão, qualificaram esse tipo de raciocínio de “político e ideológico” – acusam o governo de descumprir contratos, ao interferir nos preços dos pedágios, e pretendem cobrar na Justiça um passivo que dizem chegar a R$ 3 bilhões. Para o presidente da Associação Gaúcha de Concessionárias de Rodovias, Egon Schunck Júnior, “no Rio Grande do Sul, ao contrário do resto do mundo, a opção é a estatização”.
A iniciativa privada consegue gerir melhor as estradas. O governo nunca foi nem jamais será um bom gestor de serviços que podem funcionar com base nas leis de mercado, do lucro. Sua tendência é superfaturar obras, ser desleixado com a manutenção, e cobrar ainda mais caro pelas vias indiretas, os impostos.
De acordo com a Confederação Nacional dos Transportes (CNT), 84,4% das estradas concedidas a empresas privadas estão em ótimo ou bom estado, enquanto apenas 26,7% das rodovias sob responsabilidade estatal se encontram nessas condições.
Para piorar, o governo sequer consegue investir o que é autorizado. O levantamento da CNT mostra que o investimento público federal em rodovias no ano passado, até 8 de outubro, foi de R$ 4,2 bilhões – apenas 33,2% do total autorizado. Diz a reportagem:
No caso das rodovias estaduais gaúchas, já se sabe que o fim da cobrança de pedágio resultará na suspensão de serviços de ambulância e guincho. Já as rodovias federais dependerão de recursos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte, cuja situação é de penúria.
No palanque, porém, tudo fica muito mais fácil. Com fanfarra e discursos inflamados, Tarso foi a uma das praças de pedágio, em Carazinho, para simbolicamente retomá-la, recorrendo à demagogia das cancelas levantadas. “Pode passar que é de graça!”, gritou o governador para um motorista de caminhão que buzinou ao atravessar o posto. No entanto, passada a festa populista, os gaúchos sabem que esse “de graça” vai acabar saindo muito caro.
Será que o PT gaúcho está lançando um balão de ensaio para ser usado no governo federal em um possível segundo mandato de Dilma? Não saberia dizer. O que dá para afirmar, com mais convicção, é que de onde menos se espera é que não sai nada mesmo. Ou por outra: sai, mas só porcaria!
Fica a dúvida e a perplexidade: como podem os gaúchos, depois de sofrer tanto nas mãos do PT, colocarem novamente essa gente no poder? É algo que desanima quando pensamos no Brasil como um todo. Afinal, já estamos com 11 anos de estragos causados pelo PT nacional, e tudo indica que o eleitor vai pedir mais 4 anos. Somos um povo masoquista?
Tags: Tarso Genro
Caro Constantino,vc com certeza não pagava esse pedágio, e corre sérios riscos de ter que engolir suas palavras, pois se o governador não tomar as medidas cabíveis por obrigação que o mandato requer, ele as tomará para que pessoas amargas como vc não venham com a celebre frase: EU FALEI QUE NÃO DARIA CERTO. Seja um pouco sensato em seus textos, o povo gaúcho até pode ter cometido o erro de ajudar pessoas de outros estados sim, mas pessoas como vc, não pessoas de boa índole, pois o povo gaúcho é um povo solidário, e que assim continuem, pois bons exemplos devem vir sempre, e de onde menos se espera;
Não conheço esse tal Rodrigo Constantino, mas se tiver que optar, como ele mesmo afirma, entre a opinião dele e a imensa maioria do povo gaúcho, que elegeu Tarso Genro seu governador, sem dúvida e sempre, ficaria do lado do povo.
Será que somos todos bobos?
Será que a Dilma, como ele mesmo diz, aprendeu aqui no Rio Grande a piorar o que já estava ruim, teria essa aceitação toda se isso fosse verdade?
Ele próprio já está admitindo uma possível reeleição, no seu artigo, tanto que nos chama de masoquistas.
Esse cara é gaúcho?
Ele sabe o valor do pedágio que era cobrado aqui?
Ele sabe quanto vai ser cobrado agora?
Ele sabia que todo o serviço de ambulância e guincho, ao longo da estrada era terceirizado e que bastava um telefonema da concessionária para acionar o atendimento?
Que ao longo de todo o tempo de contrato, a iniciativa privada não foi capaz de construir um metro de acostamento?
Que não investiu um centavo em duplicação?
Acha que o governador arriscaria seu couro numa aventura sem rumo, agindo sem responsabilidade com toda a experiência que tem?
Por isso e por tudo, e por ser um gaúcho com orgulho, seu Rodrigo, o senhor cuida do seu estado que nós cuidamos do nosso.
Certo está o seu comentário, o povo está cansado de pagar taxas e mais taxas abusivas, antes de criticar a atitude do governador, esperemos para ver como será daqui em diante, é por pessoas pessimistas que adoram urubuzar toda e qualquer atitude de partidos contrários que as coisas não andam, enquanto torcem para que a obra de outro não de em nada, coloquem pensamentos positivos, pois afinal, todos seremos beneficiados.
Tome e tome uma maracujina e respire! Tua pontuação está confusa, assim como o argumento….
PARA O TODO CULTO AÍ DE CIMA, SÓ PARA ESCLARECER A SUA CONFUSÃO DE ESCRITA, “MARACUJINA” É COM “G”. PODERIA ATÉ SUGERIR QUE VC TOMASSE UMA DOSE DE AURÉLIO, MAS QUEM SABE UMA SOPA DE LETRINHAS TB AJUDARIA. VIU COMO É FÁCIL APONTAR ERROS DOS OUTROS SEM VER OS SEUS?
Maracujá ou maracuga?
O espertinho não pode confiar somente na primeira consulta no Google. Eh preciso ter um pouco de senso para poder interpretar as informações que estão ao dispor!
Olha só o que achei na Internet sobre esse tal Rodrigo Constantino:
” Falar mal do PT é tão fácil que garante o sustento de gente como Rodrigo Constantino, que, de outro modo, jamais teria qualquer função no sistema produtivo” .
Afinal, está tudo certo nos pagos…
Então por que os indicadores não acompanham o ufanismo da petizada?
O que falta eh criatividade nos moldes do Mantega para maquiar os indicadores.
Calma pessoal! Foi só um pouco de realidade. Contudo, já que o negócio eh o irreal vamos ler O Bairrista!
Não petizada, mas petezada, embora o modo de pensar e agir do grupelho esteja, de fato, mais para o pueril.
O termo correto não é Petizada, nem petezada e sim petralhas.
Na verdade se o governo federal do PT não roubasse tanto e o Tarso não foce tão incompetente, teríamos estradas ótimas sem pedágio.
É por ver tantos cães ladrarem ferozmente contra o atual governo, que cada vez mais chegamos a conclusão que as pessoas com maior poder aquisitivo estão se igualando em poder de consumo com classes antes menos favorecidas, classes essas que trabalhavam quase como escravos para encher cada vez mais os bolsos de uns poucos. Pude observar, que quando as pessoas estão em situação de desespero, vendo que sua ganância está sendo ameaçada, atiram para todos os lados na tentativa de não perder os escravos que antes eram obrigados a trabalhar por salários de fome por não terem outra opção. E olha, até poderia usar de expressões mais chulas, mas de uns tempos para cá como tenho tido mais acesso a meios de educação, me restrinjo a apenas esclarecer o que você não quer ver.
E ainda reclamam da educação do governo PT.
Pela tua idade e escolaridade, a tua gramática é do tempo da educação do período FHC.
Se o governo federal roubasse menos, tu prometeria melhorar teu português?
Estou me referindo ao comentarista do “foce tão incompetente”.
Está certo – como os avestruzes, enfiar a cabeça num buraco que o perigo some. Êsse é o governo do PT, em todas as esferas.
O lamentável é como a coisa chegou a êsse ponto!
Tenho um amigo que sempre repete que a melhor forma de se saber quando se está bem, é enfiar a mão no bolso e ver se tem dinheiro lá.
Se tem, é porque está bem.
À parte o exagero da brincadeira, de quem é a cabeça enterrada da avestruz?
De quem acha que o país vai mal ou bem?
Afinal, quem está se queixando, e de quê?
Evidentemente quem está se escondendo da realidade das estradas, dos presídios e da saúde, por exemplo, eh o governo do stalinista Genro.
AO ESPERTO DO MARACUJÁ OU MARACUGA: VC ME MANDOU TOMAR UMAS DOSE DE ” MARACUJINA” QUE NO SEU CASO SE REFERE A ALGUM TIPO DE REMÉDIO, PORTANTO, SR SABEDORIA, É COM G E NÃO J.
E AINDA ESQUECI DE DIZER QUE TEM UM “H” SOBRANDO QUANDO VOCÊ ESCREVE: “EH PRECISO TER UM POUCO DE SENSO PARA INTERPRETAR AS INFORMAÇÕES QUE ESTÃO AO DISPOR.” UM SUCO DE MARACUJÁ TAMBÉM ACALMA.
Não o h eh para indicar o acento quando o teclado não tem esse recurso ou os dedos são muito grossos! Aí atrás esta faltando acentuação, mas deixa para la pois eu estou na quarta dose e não estou afim… Alguém já cantou isso!
Mas o que me deixa intrigado é (agora consegui, essa preguiça me mata) saber como alguém lembraria que o nome do maldito calmante se escreve com G?
Por fim, acho, pela sua irritação, que você não tomou, mas tem o vidrinho na cabeceira!
Você pode, ainda, pesquisar quem foi o infeliz que registrou o nome desse potente psicotropico com essa ortografia e o que significa, então, o GINA já que nada tem a ver com o JÁ do maracujá!
Então, eu me penitencio da arrogância, mas você promete não deixar de tomar o remédio de acordo com a prescrição e se acalmar!
ACHO QUE VOCÊ DEVE ESTAR TOMANDO ALGUMA MEDICAÇÃO QUE PROVOCA CONFUSÃO MENTAL, POIS FOI VOCÊ QUEM ME MANDOU ANALISAR OS RECURSOS QUE TEMOS AO DISPOR, JÁ ESQUECEU? QUANTO AO REMÉDIO, PREFIRO MÉTODOS NATURAIS, QUE MANTÉM MEUS PENSAMENTOS EM ORDEM, SÓ QUEM NÃO OS ENTENDE É QUEM ESTÁ SOB EFEITO DE ALGUM PSICOTRÓPICO. ALIÁS, ESTÁ FALTANDO ACENTUAÇÃO NO SEU “PSICOTROPICO”.
Então estamos em paz! Prometo que vou combinar com meu psiq., alternativas mais homeopáticas! Tem o dia disso e o dia daquilo, agora que está tudo liberado, se eh (não consegui acentuar) que você me entende….
Só uma coisa, sem querer ser pedante, use caixa baixa. Quando você escreve só com maiúsculas parece que você será gritando!
Beijos na alma – meu momento gay – sem homofonia!
MAS A INTENÇÃO É GRITAR MESMO, E PARECE QUE SURTIU EFEITO, POIS FINALMENTE VOCÊ ENTENDEU. AGORA VOU DORMIR EM PAZ. E DURMA VOCÊ TAMBÉM. E SE NÃO CONSEGUIR, TOME UM SUCO DE MARACUJÁ.
O Tarso Genro administrando estradas.
Se nem sua família ele sabe administrar.
Parece piada.
Conheço vários que nem de longe sabem o que é administrar uma família, mas no entanto sabem criticar os que estão fazendo alguma coisa.