Confiança na sorte
Há alguns dias flagrei esta cena no centro de Tapera. Um homem, no alto de uma escada, pintando um prédio, amparado apenas pela parede e pelo companheiro que segurava a escada no chão, zelando pelo bem estar do colega. O homem pintou todo o prédio, sem nenhuma proteção. Mas, vai que a sorte dá um espirro, uma olhadinha para o lado ou resolve dar uma saidinha? Não dá para abusar da sorte. E se acontece algo pior, como uma queda daquela altura?
Com segurança não se brinca. A sorte é que nem criança, irrequieta e imprevisível.
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