A diferença é só os votos
O diretor Geral do DAER, José Francisco Thorman, ligado ao PT, ganhou a queda de braço com o secretário Beto Albuquerque, que pediu para sair. O deputado do PSB não aguentou a força oposta. Beto, dono de mais de 200 mil votos para deputado federal e nome certo para o Senado, perdeu a guerra para um arquiteto, quando deveria ser um engenheiro. Pode isso? Thorman fez história.
E agora, o governo do Estado vendo o tamanho do estrago causado, mandou o diretor para o espaço.
Um fato e duas versões.
O deputado Beto Albuquerque anunciou, quando aceitou ser secretário do Tarso, que sua seara era a Câmara, e que estaria ocupando o cargo até cumprir determinados objetivos. E para ocupar um espaço pelo seu partido. Nenhuma surpresa, portanto, em sua saída. Não foi prematura, nem precipitada e muito menos ocasionada. E saiu apontando o dedo para a cara do Thorman.
A seguir, se viu quem saiu perdendo.
Este blog está no seu papel.
Interpretação maldosa do caso, só isso.