Castramóvel
Uma leitora, atenta ao que acontece no seu município, me pediu sobre o Castramóvel que a municipalidade adquiriu neste ano e que não está sendo utilizado.
Na semana passada conversei com o secretário de Administração de Tapera (RS), Stefano Simon, sobre o assunto.
Segundo ele, o equipamento chegou ao município no começo de março e teve um problema técnico, que já fora resolvido. Após, ele foi utilizado para ajudar na vacinação contra a Gripe, e quando seria colocado em uso veio a pandemia do Covid-19 e o mesmo acabou estacionado na Secretaria de Infraestrutura.
Conforme o Stefano ainda, tão logo passe a pandemia será feito o decreto específico, contendo as regras para sua utilização, e o Castramóvel começará a atuar no município na castração de cães e gatos, ajudando no controle de animais errantes pela cidade.
Perguntado sobre quem executaria o serviço, o secretário respondeu que a atribuição é do médico veterinário da municipalidade.
Simon também falou que o equipamento deverá ter um local determinado para trabalhar nos bairros, mas que não afetará em nada a qualidade do serviço que será prestado a toda comunidade.
O Castramóvel chegou ao município através de emenda parlamentar do deputado federal Geovani Cherini (PL), de R$ 128.900,00, específica para este fim.
Sarico, não estou conseguindo acessar os nomes de Tapera que foram beneficiado com o Auxílio Emergêncial, seria importante a comunidade saber os nomes de quem foi beneficiado, se for dentro da lei é claro e se puder que não for causar nenhum transtorno.
Quem vai recolher estes animais errantes em nosso município, e depois de castrados vão ser largados na rua de novo, ou vão para o canil municipal, ou a ONG vai cuidar dos animais.
Olha !! O importante é os animais não se reproduzir mais , se soltar novamente não importa , pois em pouco tempo não teremos mais animais soltos e sendo maltratados !
Ainda não ví a ONG dos animais se manifestar, o seu posicionamento sobre o assunto.
Ou a ONG só existe no papel e, para reclamar quando morre algum animal por envenenamento.
Com a palavra a ONG.