O futuro das entidades
As entidades em geral começam a se preocupar com o seu futuro, uma vez que as pessoas que dão a sua contribuição voluntária, para o andamento das atividades, aos poucos, “vêm tirando o seu time de campo” – por diversas razões, mas, principalmente, pelo avanço da idade.
É louvável as pessoas idosas se engajando nas mais diversas atividades, mas, também, é compreensível quando elas se afastam, pois chega um momento da vida em que o cuidado consigo mesmo se torna uma prioridade.
Porém, são questões muito preocupantes nesse contexto: quem dará continuidade ao voluntariado, depois que a “velha guarda” se ausentar? Será que as entidades poderão contar com os jovens, para seguir em frente? E o que está sendo feito para atrair novos participantes?
São perguntas difíceis, mas importantes para refletir. Especialmente, levando em consideração que os jovens (e, até mesmo, muitos dos adultos) de hoje em dia possuem interesses e objetivos distintos do pessoal mais antigo que costuma participar das mais diversas entidades.
Tomara que tudo dê certo para a continuidade das entidades e que, com isso, nenhum costume ou manifestação cultural seja perdido, com o passar do tempo.
A palavrinha mágica é RENOVAÇÃO.
Acredito que as entidades como um todo não deixarão de existir. Algumas talvez sim, mas a maioria não. Hoje há muita diversificação de gostos e preferências. Sempre vem uma geração mais nova que baterá no peito e assumirá compromissos em prol de sua entidade preferida.
Do jeito que é essa geração, começam hoje a trabalhar amanhã ja querem aumento e uma promoção no trabalho se não magoam. Não vão nem ate a esquina de a pé, sem um acompanhando, imagina ter de prestar ajuda em uma comunidade.