Segue o acordo original
Na última segunda-feira (26), a Câmara de Vereadores de Tapera realizou a sua última sessão ordinária do ano quando elegeu a sua nova mesa diretora.
E quando todos pensavam que aconteceria uma situação aconteceu exatamente outra. Comentava-se na cidade a possibilidade de Altemir Krapper (MDB), integrante da bancada situacionista e maioria na Casa, ser o presidente, mas quem acabou sendo eleito foi Pipe dos Santos (Progressistas).
Na verdade, o Progressistas ficou com medo das manifestações do vereador na tribuna e fora dela, tendo inclusive atacado a imprensa, e optou por manter o acordo original, firmado no início da legislatura.
Lá no começo, o Progressistas, com 4 vereadores, comunicou o MDB, com 2, que comandaria o Legislativo em 3 dos 4 anos, exatamente por ter o dobro de cadeiras. O MDB chiou, aí foi resolvido que o primeiro ano seria dividido entre os dois partidos, o segundo e o terceiro seriam do Progressistas e o último seria novamente das duas siglas.
Krapper fora comunicado antecipadamente de que não receberia os votos progressistas, mas manteve a candidatura. Com isso, o Progressistas pegou o oposicionista Colares (PTB), deu-lhe a vice-presidência, e levou.
Há quem veja essa aproximação de Colares com o Progressistas como uma forma do mesmo ingressar no partido futuramente. E com ele em suas fileiras, o partido teria 5 cadeiras e o controle do Legislativo.
Claro, isso é uma especulação, mas todos sabemos o quanto a política é volátil.
Vamos ver o que será 2023 na Câmara de Vereadores de Tapera com a situação dividida, ela que comanda o município desde 2008.
E, fazendo uma leitura antecipada para 2024, último ano deste mandato, é impossível prever qualquer coisa hoje.
Pra aprender que não se confia em político. Kkkk.
Ficaram com medo… aí tem… quem não deve não teme
Puxaram o tapete kkkkkkk
Tapera é um sucesso
Pras eleições municipais vão criar o PL em Tapera.
Ai sim quero ver quem vai apoiar PP MDB PL PT.