Entrevista com o Diabo
Nesta semana, conversando com um amigo, falávamos sobre muitas coisas e, entre elas, sobre a dúvida quanto à existência do Diabo.
Aí, o amigo me sugeriu o livro “Mais esperto que o Diabo”, escrito por Napoleon Hill, em 1938, após uma das maiores crises econômicas, e precedendo a Segunda Guerra Mundial.
No livro, Hill entrevista o Diabo, quebrando o código secreto da sua mente. Nele, o autor pede que o Diabo fale sobre si, quem é, onde mora, quais suas armas mentais, como ele aliena as pessoas, como as influência no seu dia a dia, como a sua dominação influência nossas atitudes, o que é o medo, como nossos líderes (de todos os segmentos) são afetados por ele, entre outras coisas.
Mas, o que mais chamou a minha atenção foi quando ele – que se autodenomina “Sua Majestade” – disse que 98% da humanidade é sua, que lhe pertence, e apenas 2% é da “oposição”.
O que o Diabo quer dizer, nesse contexto, é que o ser humano é imperfeito, é falho, peca demais, mente e faz escolhas ruins. Assim, ele está posicionado em um dos dois lados, segundo o entrevistado.
Enfim, eu não sei se o Diabo, de fato, existe. Mas, o seu maior trunfo é fazer com que as pessoas digam que ele não existe. Agora, será que o inferno não é aqui na Terra, mesmo? Porque com toda a maldade humana que existe e com todos os acontecimentos que nos deixam perplexos – guerra, homicídios, violência, miséria… – será que é possível que ainda existam castigos piores para além da vida terrena?
Fica aí o questionamento.
E, se você se interessou pelo livro que comentei, deixo a recomendação de leitura.
Sarico, quando você escreve o nome do “coisa ruim” em letra maiúscula (D), não tenho dúvidas: ele tomou conta de você…
Na escola (e na vida) aprendi que somente o nome do nosso bondoso Deus seja escrito em letra maiúscula…
Não! Trata-se de um nome próprio. E não abro mão do Senhor meu DEUS. Sempre na luz. Abraço.
Livro muito bom
Se as pessoas estudassem mais a fundo a Bíblia Sagrada, veriam que tudo que está escrito nela está acontecendo. Saberiam também que esses acontecimentos precedem a volta de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Ainda há tempo de se voltar para o puro e verdadeiro Evangelho.