Blog do Sarico

O fim da TV


O fim da TV 1Reed Hastings, CEO da Netflix, acredita que a TV não tem muito tempo de vida. Para o executivo, o formato deve perder cada vez mais espaço para o streaming (transmissão) de vídeos nos próximos anos. “Você sabe: o cavalo era bom até que surgiu o carro”, comparou, em evento realizado no México. “A TV, provavelmente, vai sobreviver até 2030”, aposta.

Pelo jeito como a coisa vai indo isso pode ser verdade, pois as emissoras de TV, todas elas, estão apelando para programas cada vez mais ao vivo e com a participação do telespectador, tentando com ele a interatividade. Exemplos disso são o The Voice, o Esquenta, o BBB e o Fantástico, todos da Globo. Esse pessoal deve estar vendo alguma coisa lá na frente que não deve ser bonito.

Agora, televisão é mesmo um caso sério. Onde já se viu termos de ir para uma peça da casa para vê-la, sentar à sua frente e deixar o local somente quando ela – a televisão – deixar. E o pior é não poder decidir o que se deseja assistir. Hoje, com esse mundo corrido e altamente tecnológico, a televisão não é mais atrativa como já foi um dia, quando as famílias sentavam na sala para ver teve e lá ficavam por várias horas, vendo programas, telejornais e novelas. Em tempos de internet e de notebook isso não é mais aceitável. Não sei se a televisão vai morrer algum dia, mas ela terá de mudar muito se quiser sobreviver a toda esta modernidade que está surgindo a cada dia e a uma velocidade surpreendente.



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