Grenal 400 (II)
Como havia previsto, deu mesmo D’alessandro & Cia no Grenal 400 desta tarde na Arena. O time de Abel jogou bem na primeira etapa, apesar de o Grêmio ter sido melhor. Marcelo Grohe fez grandes defesas. No segundo, o Abel fez a leitura correta do jogo e mudou onde tinha de mudar. Quando colocou Alan Patrick e Hernande na equipe, o Inter se agigantou e mandou no jogo, fazendo uma meia linha, pois o Grêmio não conseguia entrar na área colorada. O time fez uma barreira na meia-lua e dali partia a todo instante em alta velocidade em direção ao gol, com toques rápidos e primorosos. Grohe apareceu de novo.
Me chamou atenção no jogo o preparo físico do Inter e o seu esquema tático. Também, o fato de logo que o juiz apitou o final da partida as luzes da Arena se apagaram. Nos tempos do Olímpico não era assim. E nem no Beira-Rio é assim.
Entre os caras da espada, Pirata e He Man, deu o loirinho.
O Grenal 400 foi histórico, pois o Inter venceu o primeiro na história da Arena. E de virada.
Quero ver o que a imprensa da capital dirá amanhã, porque nesta semana falou, falou, falou e falou muita coisa que não se concretizou na partida. O Inter, bem ao estilo mineiro, passou a semana quieto, longe das luzes e mostrou a sua cara quando deveria e papou. Foi perfeito.
Parabéns ao Inter e aos colorados pela bela vitória. E ao Grêmio e aos gremistas que souberam perder e vender caro a derrota. Dia 13 a confusão é com o Inter, no Beira-Rio ou no Centenário em Caxias do Sul. Senti depois do jogo que os colorados querem o jogo no Beira-Rio. Pois, que seja no Beira-Rio. O Inter, devido ao gol qualificado, poderá perder por 1 a 0, mas não vai querer perder para ser Tetra. E o Grêmio, mordido, virá a mil por hora. Será um senhor jogo. Façam suas apostas, senhores.
Esse time! Fica para a próxima…..
O PT QUANDO É PEGO EM FLAGRANTE USANDO, INDEVIDAMENTE, O DINHEIRO DO POVO, INVENTA MENTIRAS ENVOLVENDO FHC, PARA ENGANAR OS INCAUTOS.
CASO DE POLÍCIA
É a mesma estória daquele pai que, de repente, descobre que a filha é prostituta e justifica: ora! A minha filha começou agora, mas a do meu vizinho já é há muito tempo.
Portanto, acredito que desta vez, será difícil engolir o festival de mentiras. Nas eleições passadas eles inventaram que Fernando Henrique iria vender a Petrobras. A urna pariu Dilma e Lula saiu vitorioso mais uma vez. A verdade é que o governo petista não vendeu à petrolífera, todavia a transformou no maior cabide de emprego do Brasil. Em seguida, abriu o galinheiro e soltou as raposas dentro. Nesse caso vocês já imaginam o que acontece. As raposas comem todas as galinhas e só deixam as penas. Aí as pessoas descobriram porque eles não queriam a privatização da empresa. Entusiasmados, os espertalhões viram que a mina do “ouro negro” era enorme e, considerando a existência do Pré-Sal, resolveram ir a fonte com muita sede e estão quase levando a Petrobras a falência.
Convocação urgente!
O ALOPRADO DO DOSSIÊ.
Convocado pelo homem que nunca sabe de nada a fim de sair fazendo uma comparação da Petrobras de hoje com a do tempo de FHC, incluindo algumas inverdades, “O ALOPRADO” Ricardo Berzoni vai a luta, contudo será muito difícil explicar: por que Dilma autorizou a compra de 50% da Refinaria de Pasadena por US$ 360 milhões, quando meses atrás, a refinaria toda, havia sido vendida por US$ 42 milhões para ser desativada? Por que a presidente trouxe Nextor Ceveró – responsável pela negociata da refinaria nos EUA – para o Brasil e entregou de presente ao raposão a BR Distribuidora a fim de que o mesmo, assim como Tio Patinhas, se deitasse numa cama de bilhões de Dólares.
Segundo a imprensa, vejam o que disse “O ALOPRADO” Berzoni:
“Não há motivo para ficarmos na defensiva. Vamos para a ofensiva, vamos mostrar o que foi a Petrobras no governo Fernando Henrique (Cardoso) e o que é a Petrobras nos governos Lula e Dilma. Está claro que o interesse é eleitoral, não há qualquer interesse de investigação sério, e o caso (Pasadena) já está sendo investigado pelas autoridades competentes, que são menos sujeitas à contaminação política.”
Postado por Cunha Alf às 08:56:00
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Eta gremistinha! Fale do teu super time que é uma piada faz 13 anos e se acham bons , apesar de tudo isso daqui a três anos já poderão votar, pois com 16 anos podem tirar título! Disfarçado, falando do PT. Fale como o Inter é mau por bater em bêbado.
Título: PeTerização da Petrobras
Autor: Paulo Brossard*
Data: 31/03/2014
Link: http://wp.clicrbs.com.br/opiniaozh/2014/03/31/artigo-peterizacao-da-petrobras/?topo=13,1,1,,,13
Artigo:
Publicado no jornal Zero Hora
Em 2005 a empresa belga Astra Oil adquiriu a refinaria de Pasadena, no Texas, por US$ 42,5 milhões. No ano seguinte _ 2006 _, o Conselho de Administração da Petrobras, então presidido pela atual presidente da República, Dilma Rousseff, autorizou a aquisição de 50% das ações da refinaria por US$ 360 milhões. Adquirindo a metade das ações, granjeou também um sócio, que conservava a outra metade e com o qual, parece, não teria especiais relações. Em 2007 a Petrobras recebeu de sua consocia oferta dos restantes 50%, sem obter a anuência do Conselho da empresa, o que levou a belga a exigir da Petrobras, nos termos contratuais, a compra das ações restantes.
A Petrobras se envolveu em vários litígios sem êxito, e em 2010 a Justiça Federal do Texas lhe determinou pagasse os restantes 50% por US$ 639 milhões.
Repetindo, em 2012 pagou a empresa Astra pelos 50% das ações a importância US$ 820,5 milhões, somados honorários e despesas.
Quer dizer, a refinaria que em 2005 fora adquirida pela empresa belga por U$S 42 milhões, já custava à Petrobras US$ 820,5 milhões. Ao cabo, desembolsara mais de US$ 1 bilhão, cerca de US$ 1,2 bilhão.
Esse o resumo do resumo de uma refinaria por fim reconhecida como obsoleta, que nunca chegara a funcionar, a estória de uma entidade que haveria de transformar-se em monumental e malcheiroso elefante branco.
Isto posto, dizendo o que é notório, estava armado com pompa e circunstância o maior dos escândalos administrativos e políticos da empresa que chegou a ser em ordem de grandeza a 12ª em termos mundiais, caindo para o 120º lugar em cinco anos, segundo o jornal Financial Times. Esse dado completa de uma forma visível o perfil daquilo que se poderia chamar de forma melíflua uma insensatez; em verdade, a meu juízo, talvez não fosse o maior escândalo, mas adquiriu tais dimensões que, certo ou erradamente, veio a ser proclamado como o maior. Nem foi apenas uma sandice.
Esses números, desidratados, mas objetivos, são de tal significação que não é necessário ser douto para compreender a enormidade do que foi sendo feito com a Petrobras.
Se eu tivesse de definir o quadro instaurado poderia dizer que o chão está resvaladio, mas prefiro dizer movediço. Basta registrar que a senhora presidente da República, que é candidata à reeleição, em dias, caiu sete pontos em sua popularidade. Fato a assinalar, se não estou em erro, resulta na progressiva inserção do partido na administração, não apenas em sua vida administrativa, mas em suas entranhas, com a tendência de chegar à intimidade da mancebia; o fenômeno não é bom, nem para a administração nem para o partido, cuja evolução natural no plano dos partidos, sempre foi em outro sentido. A verdade é que, hoje, a questão da refinaria se confunde com a Petrobras, e esta se identifica com aquela. Aliás, esse dado não é de ser estranhado, uma vez que a refinaria desde seu nascimento está ligada à pessoa, nem mais nem menos, que exerce a presidência da República, sem ela a refinaria não teria nascido, sem ela não teria continuado a viver, ainda que viver morrendo e, sem ela, talvez a Petrobras poderia continuar a ser a 12ª empresa no âmbito mundial.
No período eleitoral a então candidata ameaçava que seu adversário iria privatizar a Petrobras. Seus companheiros de partido, alguns dos quais hoje estão na penitenciária, criaram o pejorativo de privatização na palavra privataria.
Pois bem, o que o partido da presidente está fazendo na Petrobras enseja a criação de outro neologismo: a PeTerização da empresa, que já foi orgulho nacional.
* Jurista, ministro aposentado do STF
Esse Brossard só pode ser gremista.
É um chato de galocha.
(E ele usa galocha mesmo ).