Honestidade em xeque
Em um País como o nosso, com grande futuro pela frente, tendo políticos eleitos pelo povo para (bem) representá-lo e ainda ganhando (muito) bem para isso e não são honestos, na sua maioria esmagadora, fica a pergunta: adianta ser honesto onde os seus políticos não o são?
E se esse mar de lama, para não dizer outra coisa, toma conta do Brasil a culpa maior é apenas de quem elegeu essa gentalha, ou seja, nós mesmos, que não sabemos votar ou não temos ideia do que seja futuro.
Quando nós queremos levar vantagem na mínima coisa, até mesmo em um par ou ímpar, nós estamos dando mostra de que nossos políticos são o reflexo da gente. Aquela “furada” na fila, não devolver o que pegamos emprestado, não pagar conta, não devolver o troco, entre outros, é tudo sintoma de desonestidade.
Tudo, mas tudo mesmo deve começar por nós, eleitores. Pense nisso da próxima vez em que você for votar. E isso vale para todos os brasileiros, de sul a norte e de leste a oeste. TODOS.
Discordo totalmente dessa sua idéia, Sarico! Não é a nossa desonestidade que formata uma legião de representantes que se apropria do bem público como se particular fosse. Você sabe muito bem, Sarico, que o exemplo sempre vem de cima: se seu pai ou sua mãe lhe der maus exemplos, você não se tornará um homem de bem, com certeza. Se sua professora não for uma profissional de bons exemplos e de idoneidade ilibada, os caminhos que ela lhe ensinará não serão confiáveis. Essa é a natureza das coisas – simples assim! O exemplo sempre vem de cima. Portanto, a sociedade é reflexo dos seus representantes, e não o inverso. Reflita sob essa visão, Sarico, e dê sua análise, como sempre bem afinada com a realidade que trata dos assuntos neste blog. Abçs.