Não foi de espantar que no programa noturno de Aécio ele tenha aparecido com expressão grave. Começou reclamando de campanha “suja” contra si “assim como contra Marina” e, a certa altura, repetiu estratégia da nova aliada no primeiro turno cujos resultados todos sabem: chorou.
Apesar da reclamação do tucano, matéria da Folha de São Paulo de quarta-feira 22 mostra que a população pensa diferente sobre quem tem sido mais agressivo.
Não foi de espantar que no programa noturno de Aécio ele tenha aparecido com expressão grave. Começou reclamando de campanha “suja” contra si “assim como contra Marina” e, a certa altura, repetiu estratégia da nova aliada no primeiro turno cujos resultados todos sabem: chorou.
Apesar da reclamação do tucano, matéria da Folha de São Paulo de quarta-feira 22 mostra que a população pensa diferente sobre quem tem sido mais agressivo
BOMBA DAS BOMBAS
Dilma e Lula sabiam de tudo, diz Alberto Youssef à PF
Em depoimento prestado na última terça-feira, o doleiro que atuava como banco clandestino do Petrolão implica a presidente e seu antecessor no esquema de corrupção.
Na última terça-feira, o doleiro Alberto Youssef entrou na sala de interrogatórios da Polícia Federal em Curitiba para prestar mais um depoimento em seu processo de delação premiada. Como faz desde o dia 29 de setembro, sentou-se ao lado de seu advogado, pôs os braços sobre a mesa, olhou para a câmera posicionada à sua frente e se colocou à disposição das autoridades para contar tudo o que fez, viu e ouviu enquanto comandou um esquema de lavagem de dinheiro suspeito de movimentar 10 bilhões de reais. A temporada na cadeia produziu mudanças profundas em Youssef. Encarcerado desde março, o doleiro está bem mais magro, tem o rosto pálido, o cabelo raspado e não cultiva mais a barba. O estado de espírito também é outro. Antes afeito às sombras e ao silêncio, Youssef mostra desassombro para denunciar, apontar e distribuir responsabilidades na camarilha que assaltou durante quase uma década os cofres da Petrobras. Com a autoridade de quem atuava como o banco clandestino do esquema, ele adicionou novos personagens à trama criminosa, que agora atinge o topo da República. Perguntado sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de corrupção na Petrobras, o doleiro foi taxativo:
Veja resposta no comentário do post anterior.
Esse cara, no desespero, está se repetindo.
Só não vá chorar também, como a Marina e o Aécio, num espasmo final.
A revista Veja virou piada na internet após antecipar a divulgação de sua última capa antes da eleição presidencial do próximo domingo. Um site reuniu dezenas de capas fantasiosas que a revista poderia utilizar como última tentativa de influenciar o voto do eleitor. Nas redes sociais, a hashtag #desesperodaveja se tornou a mais comentada do Brasil.
O desespero da revista pode ser explicado a partir da divulgação das últimas pesquisas Ibope e Datafolha para a Presidência da República, que colocaram, respectivamente, Dilma Rousseff 8 e 6 pontos à frente de Aécio Neves. A tentativa de golpe, contudo, durou menos de 24 horas (saiba mais aqui).
Não é a primeira vez que Veja tenta mudar os rumos do processo eleitoral a poucos dias da eleição. Foi assim em 2006 e em 2010, com capas divulgadas antecipadamente, mas com conteúdo especulativo e inconsistente.
A perda de credibilidade da revista, com declínio de vendas ano a ano, é reflexo de um jornalismo especulativo, descompromissado com a verdade e que agora [na contemporaneidade] precisa lidar com o contraponto de veículos de comunicação ascendentes oriundos da mídia alternativa.
O desenvolvimento da consciência crítica do eleitor serve de impulso para que ele busque novas fontes de informação e, colocando-as em conflito, forme a sua opinião.
O PT é corrupto, Dilma é terrorista, Lula é ladrão! Isso na visão dos reacionários de direita, que negam a história, protegem os seu comparsas e espalham boatos pelos quatro cantos. Tem uma notícia muito conveniente a esse povo. Leiam:
O governo brasileiro conseguiu recuperar R$2,2 milhões dos recursos públicos remetidos ilegalmente ao exterior via Banco do Estado do Paraná (Banestado), no esquema de corrupção que abalou o país entre 1996 e 2002, no auge das privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso. De acordo com o diretor do Departamento Internacional da Advocacia Geral da União (AGU), Boni de Moraes Soares, a parcela que será repatriada já é a terceira relativa ao caso. As duas anteriores representavam valores equivalentes. Mas o percentual desviado é bem mais robusto: algo em torno de R$ 124 bilhões, conforme o deputado Protógenes Queirós (PCdoB), que é delegado da Polícia Federal (PF) e atuou no caso.
Soares conta que os R$ 2,2 milhões estavam bloqueados, desde 2005, em uma conta aberta nos Estados Unidos, por três brasileiros já condenados em primeira instância por envolvimento no caso Banestado. Para reaver o montante, não bastaram os pedidos de devolução feitos pelo Ministério da Justiça (MJ), com base em tratados de cooperação internacional. Foi necessário comprovar, na Corte Distrital de Nova York, que o dinheiro depositado no banco norte-americano era fruto de corrupção. Causa que a AGU assumiu em 2010, segundo ele.
O MJ, que é responsável pela repatriação, não divulga a identidade dos brasileiros e mesmo o nome da instituição financeira. Dez anos após o fim do governo que conduziu as grandes privatizações brasileiras, o escândalo do Banestado permanece cercado por uma cortina de fumaça. As ações contra executivos do banco, doleiros e usuários do sistema fraudulento do banco estão esparsas em diferentes varas da justiça brasileira, a maioria sob segredo de justiça, o que dificulta seu acompanhamento.
A reportagem de Carta Maior perguntou ao secretário nacional de Justiça, Paulo Abrão, quanto, exatamente, o Brasil já recuperou dos recursos desviados via Banestado, quanto resta bloqueado no exterior aguardando o curso dos processos legais e qual o andamento das ações penais relativas ao caso. “A maior parte dos processos corre em segredo de justiça. Como o MJ só atua quando acionado pelo Ministério Público ou pelos juízes responsáveis pelas ações, não nos cabe informar detalhes”, respondeu Abrão.
Uma CPI abortada e outra engavetada
No Legislativo, as investigações sobre o caso não tiveram êxito. A CPI do Banestado, aberta em 2003, terminou em pizza: um acordão indigesto entre PSDB e PT poupou das investigações uma farta carteira de clientes vips da “lavanderia”. Entre eles, alguns já comprovadamente culpados, como o deputado Paulo Maluf (PP-SP), o juiz Nicolau dos Santos Neto, e a fraudadora da Previdência, Jorgina de Freitas. E outros sob os quais pesavam graves indícios, como o publicitário Marcos Valério (que, à época, atendia o governo tucano de Minas Gerais), o ex-senador Jorge Bornhausen (do antigo PFL) e o candidato pelo PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra.
Todos os governo que passaram por ela tiraram vantagens. Só que agora com o combate a corrupção é que aparece. Da para entender e teremos que desenhar. Pelo menos este governo tem a dignidade de trabalhar para os pobres.
Se o Aesio ganha vai ter muita gente grauda com o rabo preso, vai ter muito tubarao engaiolado. O Aesio que se cuida, redobra sua seguranca por protecao que a pressao vai ser grande. O pior e que tem gente sem nocao que acreditam por falta de conhecimento, na inocencia acabam acreditando nas mesmas mentiras. Ta na hora de botar um fim misso
Não foi de espantar que no programa noturno de Aécio ele tenha aparecido com expressão grave. Começou reclamando de campanha “suja” contra si “assim como contra Marina” e, a certa altura, repetiu estratégia da nova aliada no primeiro turno cujos resultados todos sabem: chorou.
Apesar da reclamação do tucano, matéria da Folha de São Paulo de quarta-feira 22 mostra que a população pensa diferente sobre quem tem sido mais agressivo.
Não foi de espantar que no programa noturno de Aécio ele tenha aparecido com expressão grave. Começou reclamando de campanha “suja” contra si “assim como contra Marina” e, a certa altura, repetiu estratégia da nova aliada no primeiro turno cujos resultados todos sabem: chorou.
Apesar da reclamação do tucano, matéria da Folha de São Paulo de quarta-feira 22 mostra que a população pensa diferente sobre quem tem sido mais agressivo
“VADE RETRO” – não gaste teu latim em vão, principalmente errado!
Vade retro PT!!!!!!!!!!!!!!
BOMBA DAS BOMBAS
Dilma e Lula sabiam de tudo, diz Alberto Youssef à PF
Em depoimento prestado na última terça-feira, o doleiro que atuava como banco clandestino do Petrolão implica a presidente e seu antecessor no esquema de corrupção.
Na última terça-feira, o doleiro Alberto Youssef entrou na sala de interrogatórios da Polícia Federal em Curitiba para prestar mais um depoimento em seu processo de delação premiada. Como faz desde o dia 29 de setembro, sentou-se ao lado de seu advogado, pôs os braços sobre a mesa, olhou para a câmera posicionada à sua frente e se colocou à disposição das autoridades para contar tudo o que fez, viu e ouviu enquanto comandou um esquema de lavagem de dinheiro suspeito de movimentar 10 bilhões de reais. A temporada na cadeia produziu mudanças profundas em Youssef. Encarcerado desde março, o doleiro está bem mais magro, tem o rosto pálido, o cabelo raspado e não cultiva mais a barba. O estado de espírito também é outro. Antes afeito às sombras e ao silêncio, Youssef mostra desassombro para denunciar, apontar e distribuir responsabilidades na camarilha que assaltou durante quase uma década os cofres da Petrobras. Com a autoridade de quem atuava como o banco clandestino do esquema, ele adicionou novos personagens à trama criminosa, que agora atinge o topo da República. Perguntado sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de corrupção na Petrobras, o doleiro foi taxativo:
— O Planalto sabia de tudo!
— Mas quem no Planalto?, perguntou o delegado.
— Lula e Dilma, respondeu o doleiro
Veja resposta no comentário do post anterior.
Esse cara, no desespero, está se repetindo.
Só não vá chorar também, como a Marina e o Aécio, num espasmo final.
Veja o nível do petralha: ele comenta e “recomenta” seu próprio comentário!!
A revista Veja virou piada na internet após antecipar a divulgação de sua última capa antes da eleição presidencial do próximo domingo. Um site reuniu dezenas de capas fantasiosas que a revista poderia utilizar como última tentativa de influenciar o voto do eleitor. Nas redes sociais, a hashtag #desesperodaveja se tornou a mais comentada do Brasil.
O desespero da revista pode ser explicado a partir da divulgação das últimas pesquisas Ibope e Datafolha para a Presidência da República, que colocaram, respectivamente, Dilma Rousseff 8 e 6 pontos à frente de Aécio Neves. A tentativa de golpe, contudo, durou menos de 24 horas (saiba mais aqui).
Não é a primeira vez que Veja tenta mudar os rumos do processo eleitoral a poucos dias da eleição. Foi assim em 2006 e em 2010, com capas divulgadas antecipadamente, mas com conteúdo especulativo e inconsistente.
A perda de credibilidade da revista, com declínio de vendas ano a ano, é reflexo de um jornalismo especulativo, descompromissado com a verdade e que agora [na contemporaneidade] precisa lidar com o contraponto de veículos de comunicação ascendentes oriundos da mídia alternativa.
O desenvolvimento da consciência crítica do eleitor serve de impulso para que ele busque novas fontes de informação e, colocando-as em conflito, forme a sua opinião.
O PT é corrupto, Dilma é terrorista, Lula é ladrão! Isso na visão dos reacionários de direita, que negam a história, protegem os seu comparsas e espalham boatos pelos quatro cantos. Tem uma notícia muito conveniente a esse povo. Leiam:
O governo brasileiro conseguiu recuperar R$2,2 milhões dos recursos públicos remetidos ilegalmente ao exterior via Banco do Estado do Paraná (Banestado), no esquema de corrupção que abalou o país entre 1996 e 2002, no auge das privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso. De acordo com o diretor do Departamento Internacional da Advocacia Geral da União (AGU), Boni de Moraes Soares, a parcela que será repatriada já é a terceira relativa ao caso. As duas anteriores representavam valores equivalentes. Mas o percentual desviado é bem mais robusto: algo em torno de R$ 124 bilhões, conforme o deputado Protógenes Queirós (PCdoB), que é delegado da Polícia Federal (PF) e atuou no caso.
Soares conta que os R$ 2,2 milhões estavam bloqueados, desde 2005, em uma conta aberta nos Estados Unidos, por três brasileiros já condenados em primeira instância por envolvimento no caso Banestado. Para reaver o montante, não bastaram os pedidos de devolução feitos pelo Ministério da Justiça (MJ), com base em tratados de cooperação internacional. Foi necessário comprovar, na Corte Distrital de Nova York, que o dinheiro depositado no banco norte-americano era fruto de corrupção. Causa que a AGU assumiu em 2010, segundo ele.
O MJ, que é responsável pela repatriação, não divulga a identidade dos brasileiros e mesmo o nome da instituição financeira. Dez anos após o fim do governo que conduziu as grandes privatizações brasileiras, o escândalo do Banestado permanece cercado por uma cortina de fumaça. As ações contra executivos do banco, doleiros e usuários do sistema fraudulento do banco estão esparsas em diferentes varas da justiça brasileira, a maioria sob segredo de justiça, o que dificulta seu acompanhamento.
A reportagem de Carta Maior perguntou ao secretário nacional de Justiça, Paulo Abrão, quanto, exatamente, o Brasil já recuperou dos recursos desviados via Banestado, quanto resta bloqueado no exterior aguardando o curso dos processos legais e qual o andamento das ações penais relativas ao caso. “A maior parte dos processos corre em segredo de justiça. Como o MJ só atua quando acionado pelo Ministério Público ou pelos juízes responsáveis pelas ações, não nos cabe informar detalhes”, respondeu Abrão.
Uma CPI abortada e outra engavetada
No Legislativo, as investigações sobre o caso não tiveram êxito. A CPI do Banestado, aberta em 2003, terminou em pizza: um acordão indigesto entre PSDB e PT poupou das investigações uma farta carteira de clientes vips da “lavanderia”. Entre eles, alguns já comprovadamente culpados, como o deputado Paulo Maluf (PP-SP), o juiz Nicolau dos Santos Neto, e a fraudadora da Previdência, Jorgina de Freitas. E outros sob os quais pesavam graves indícios, como o publicitário Marcos Valério (que, à época, atendia o governo tucano de Minas Gerais), o ex-senador Jorge Bornhausen (do antigo PFL) e o candidato pelo PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra.
Todos os governo que passaram por ela tiraram vantagens. Só que agora com o combate a corrupção é que aparece. Da para entender e teremos que desenhar. Pelo menos este governo tem a dignidade de trabalhar para os pobres.
a mais pura verdade,
Pobres de nós que temos esse desgoverno!
corrigindo, tivemos esses governos
Se o Aesio ganha vai ter muita gente grauda com o rabo preso, vai ter muito tubarao engaiolado. O Aesio que se cuida, redobra sua seguranca por protecao que a pressao vai ser grande. O pior e que tem gente sem nocao que acreditam por falta de conhecimento, na inocencia acabam acreditando nas mesmas mentiras. Ta na hora de botar um fim misso